Certo dia, ainda eu era um ser de três anos, taralhoco e inocente, desapareci de casa. Ninguém sabia de mim e a minha família passou a tarde a tentar encontrar-me. Por fim, alguém teve a brilhante ideia de ir à adega. Quem é que lá estava? Eu. Uma das pipas tinha ficado com a torneira mal chamada e deixava um fiozinho de vinho perder-se no chão. Lá estava a menina debaixo da pipa de boca aberta... Nunca gostei de desperdícios e as vindimas dão muito trabalho.
Por incrível que pareça, hoje em dia não bebo praticamente nada. É o que eu chamo "efeito Obélix": a poção agora faz efeito mesmo quando não tomada. Além disso, tem de haver sempre alguém que tome conta da gente ebriada.
Inté*
Oh meu deus xDD
ResponderEliminarComeças cedo tu ;)
ResponderEliminarMas eu era igual. Sempre que a minha mãe bebia vinho do Porto eu mergulhava um dedo no copo e a seguir: boca.
Conclusão: ainda hoje gosto de um bom cálice de vinho do Porto de vez em quando.
Mas não muito mais que isso.
O binho bubido da pipa tem outro sabor.
ResponderEliminarVê lá se te dá para fazer o mesmo com a torneira da água e quando te encontrarem tens barriga d'água.
Besta artista: provavelmente, foi isso que disseram quando me encontraram :P
ResponderEliminarJ*: e melão com vinho do porto? Tão bom!!! x)
CA: beber água da torneira não tem tanta piada ;)
Borrachona...Lol!
ResponderEliminarxD olha que não!
ResponderEliminarIsso explica muita coisa.
ResponderEliminarahahaha :P
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