terça-feira, 30 de abril de 2013

Pequenos detalhes...

Há pessoas que conseguem arruinar a imagem que temos delas com atitudes mínimas. Tudo por água abaixo numa fracção de segundo. Assusta-me pensar que basta tão pouco para conseguirmos perder a confiança e a amizade que os outros nutrem por nós; coisas ridiculamente pequenas que dizemos ou que fazemos que deitam tudo a perder e que, na maior parte das vezes, nos passam completamente ao lado.

Porém, há outras coisas, também tão pequeninas, quase insignificantes, que têm o poder exactamente contrário de nos abrir os olhos para uma pessoa que, embora já tivéssemos visto muitas vezes, ainda não tínhamos realmente conhecido.

Pelo menos nisto a vida pode ser justa.



Inté*

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Maleitas da idade...

De vez em quando dou por mim a dizer:

- "Quando for grande..."

Com 23 anos já não se dizem estas coisas, pois não?



Inté*

domingo, 28 de abril de 2013

Como prometido...

.. aqui têm algumas fotos dos locais por onde eu tenho a sorte de poder correr ;)

A fotógrafa oficial cá de casa (a minha mana) não foi a autora destas fotografias, o que justifica a sua má qualidade, mas de qualquer forma, acho que dá para perceber o "verde" de que vos falei... só é pena não vos conseguir transmitir o cheiro da Primavera.













 



Inté*

sábado, 27 de abril de 2013

Liberdade?...

Comemorou-se esta semana o 25 de Abril. Cá em casa este dia é efusivamente comemorado porque uma pessoa especial faz anos nesse dia. Sim, eu sei que é uma data muito importante, que a maioria da malta nova já nem sabe o que é, etc. e tal, mas pergunto-me se hoje em dia continuamos a viver a liberdade como a conquistámos nessa madrugada ou se cada vez mais vivemos uma "falsa liberdade". Lá porque podemos dizer tudo o que nos apetece, isso não faz de nós pessoas livres. Às vezes, tenho a sensação de que, o facto de nos convencerem que somos livres acaba por ser a nossa verdadeira prisão - um povo livre, o que é que pode exigir mais?

Diz-lhe que são livres!...

Bom, mas o que me faz falar deste tema é um fenómeno cada vez mais frequente na área da Saúde. Se antigamente o médico era uma espécie de Ser Supremo a que o doente se deveria submeter, agora a situação tem tendência a reverter, com os médicos a serem cada vez mais pressionados pela possibilidade de serem processados, entre outros. É a maravilhosa manifestação da falta de bom senso do ser humano e da facilidade com que se passa de 8 a 80. O médico antes era bom, o médico agora é uma pessoa cheia de segundas intenções.

Os direitos e a liberdade do paciente são uma constante no nosso processo de aprendizagem. O doente tem direito a ver o processo clínico, o doente tem direito ao acesso aos exames complementares que realiza... nada contra. Mas isto é o verdadeiro exercício do direito do doente? É que na grande maioria dos casos o doente não vai saber interpretar o que está a ver, bem como um médico provavelmente não saberia interpretar um boletim metereológico. Esta nova modalidade de quererem convencer as pessoas de que os seus direitos consistem apenas no acesso a toda a informação a seu respeito é das coisas mais hipócritas que eu já vi na minha vida. O doente não precisa que lhe forneçam as imagens de um Rx; o que o doente precisa verdadeiramente é que alguém lhe forneça as imagens do Rx devidamente interpretadas!

Conheço um caso de uma doente que se queixava constantemente de cefaleias. Depois de muitos exames, não se conseguiu apurar uma causa para aqueles episódios de dor. Mas um dia, a doente tanto insistiu com o Médico de Família, que este requisitou uma Ressonância Magnética (RM). Efectivamente, detectou-se uma alteração neste exame. Uma alteração que, contudo era perfeitamente benigna e que NUNCA poderia consituir a etiologia das dores de cabeça da doente. Mas a doente teve acesso ao relatório da RM antes de comparecer na consulta e quando teve oportunidade de estar com o seu médico a primeira coisa que disse foi:

- Eu sabia que tinha alguma coisa na cabeça!

E nunca mais compareceu nas consultas... e nunca vai conseguir livrar-se das cefaleias porque "aquela coisa" que tem na cabeça não é para operar e não vai desaparecer.


É assim que educamos os cidadãos como indivíduos plenos de direitos, não é? Com estas pequenas ilusões, tal qual um burro a correr atrás de uma cenoura...



Inté*



sexta-feira, 26 de abril de 2013

É Sexta-feira, é verdade...

Como devem ter reparado, a frequência das minhas publicações tem diminuído. Quer isto dizer que Estudante está novamente numa fase mais atarefada... ainda assim, tenho conseguido fazer a minha corrida ao fim do dia. O Pirata também vai que, para além de me puxar nas subidas (batota, eu sei) faz-me muita companhia. Um dia destes levo a máquina para vos mostrar como a paisagem pode incentivar uma pessoa a fazer exercício. É tudo tão verde, tão calmo! E agora com as mimosas e as flores que a Primavera faz florir, há sempre um cheiro adoçicado no ar (e polén e montes de insectos também...).

Eu acho que o Inverno e o Verão têm um cheiro próprio. O outro dia estava à janela e senti o perfume do Verão. Ele está quase aí!... pelo menos cronologicamente. E com o Verão vêm as festas, as férias, os dias enormes, as noites quentes, os passeios... 

Já vinhas meu caro, não achas?




Inté*

quarta-feira, 24 de abril de 2013

A profissão mais antiga do mundo numa versão com update

Há dois dias pediram-me uns apontamentos. Como não ia ter oportunidade de ver a pessoa, deixei o caderno na portaria para que o fossem buscar.

À medida que descia as escadas e pensava nas vezes que aquele caderno já tinha sido emprestado, veio-me à mente uma imagem muito feia: os meus cadernos já foram tão "rodados"... prostituição intelectual, não sei se estão a ver...



Inté*

domingo, 21 de abril de 2013

Se o Paraíso existe...

... tem de ter coisas destas! Encontrei a Spirito no facebook e pensei que fosse uma loja estrangeira a 1000km daqui; mas não, a Spirito existe e está em Portugal!

Digam lá se não vale a pena visitar Braga só para ir comer uma coisinha destas?






Oh meu Deus, porque é que me fizeste assim... com uma aptidão tão grande para coisas boas?



Inté*

sábado, 20 de abril de 2013

Fail...

Sou fã de cinema. Embora não faça propriamente parte daquele grupo de pessoas que sabe enumerar todos os grandes actores e todos os clássicos da sétima arte, um serão com um bom filme e um balde de pipocas é, sem dúvida nenhuma, uma coisa que me faz feliz.

Quando surgiram os filmes em 3D tive curiosidade em saber como seria sentirmo-nos parte integrante da filmagem, mas a verdade é que foi das maiores desilusões que já tive na vida. Há cenas que se vêem muito mal e durante a maior parte do tempo nem me dou conta de que o filme não está a ser projectado no formato 2D tradicional.  Além disso, os bilhetes são mais caros... e as pessoas que usam óculos são promovidas a "quatro olhos", com todos os traumas de infância que isso possa trazer ao de cima. Pagar mais para ver pior e ainda nos sujeitarmos a stress pós-traumático não me parece que compense...

Daí que, na minha opinião de leiga, ou o 3D melhora muito ou é uma modalidade a extinguir.


Inté*

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Hospital Faz de Conta

Já ouviram falar do Hospital Faz de Conta? O HFC é uma iniciativa organizada pelos alunos de Medicina da minha faculdade que tem como objectivo afastar o medo que os mais pequeninos têm da bata branca. Durante uma semana recebemos várias crianças que percorrem um percurso desde a consulta médica, a sala de tratamentos, a sala de raio-x, a farmácia, etc. até ao bloco operatório. Cada pimpolho deve levar o seu bonequinho para este ser visto e tratado pelos médicos (que somos nós). Os alunos de Ciências Farmacêuticas, Optometria entre outros também participam connosco. É uma das iniciativas mais divertidas que se fazem por cá!
 
Este ano participei como guia juntamente com outro colega, e acompanhei um grupo de 14 reguilas durante a manhã. Não foi fácil mantê-los sempre de baixo de olho mas felizmente correu tudo bem. A minha mania de fazer perguntas é que desta vez me tramou...
 
Enquanto esperávamos que um outro grupo de crianças desse a vez ao nosso grupo, na tentativa de os ir entretendo enquanto esperavam pelos outros, perguntei:
 
- Então digam-me lá, aqui alguém já foi operado?
- Eu já!
- Ai sim? Foste operado a quê?
- À pila!...
 
E eu:
 
 
(com um bocadinho de menos pêlo...) 

 
De repente diz outra:
- Ele foi operado ao quê??
- Ok, meninos, vamos vestir-nos para a cirurgia? Vamos lá!
 
Com crianças nunca se sabe...
Se quiserem saber do que vos falo, atentem no minuto 10: http://www.rtp.pt/programa/tv/p19455/c114318
 
 
 
Inté*

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Alô?

Tenho a sensação de que, cada vez mais, as pessoas limitam as suas relações pessoais a um like nas publicações do Facebook... a amizade passou a ser um conceito cibernáutico.

Tantos instrumentos de comunicação, tanta evolução, tantas novas tecnologias, tantos acessos e pelos vistos o resultado é o efeito paradoxal de nos afastarmos mais uns dos outros...



Inté*

terça-feira, 16 de abril de 2013

Pois é...

Eu sou daquelas pessoas que só depois de ter aberto a embalagem, ou melhor, de a ter rasgado quase toda e de tê-la tornado um objecto "sem ponta por onde se lhe pegue", é que se dá conta de que havia uma pequena fitinha vermelha que poderia ter facilitado a tarefa...



Inté*

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Simbiose

A mana da Estudante teve no outro dia a sua primeira experiência com um doente estrangeiro. O senhor, inglês mas residente em França, tinha vindo passar uns dias a Portugal e sentiu-se mal. Foi parar às Urgências. 

A certa altura, enquanto a mana recolhia a história clínica do senhor, pergunta-lhe:

- Mr. X, do you drink?

...

- I live in France!...


Genial esta percepção de que há coisas que só fazem sentido quando juntas, não acham?




Inté*

domingo, 14 de abril de 2013

Para quando?

Deu há pouco na Sic uma reportagem  em que se falava do fim da "pobreza envergonhada"... para quando o fim da riqueza desavergonhada?


Inté*

Crónicas Primaveris II

Porque os clássicos são sempre os clássicos e a Primavera pede coisas refinadas!




***

Os planos para este Domingo passam por rever umas práticas de Oflalmologia e ver uns filmes que já estão em lista de espera há demasiado tempo, e vocês?


Inté*

sábado, 13 de abril de 2013

Uns sapatos pretos...

Aqui há uns tempos, andei à procura de uns sapatos pretos. Eu só queria uns sapatos pretos, lisos, sem salto. E foi o diabo para os achar. Tenho a sensação de que quanto mais simples são as coisas mais difíceis são de encontrar. Tem piada que até socialmente é assim... pessoas complicadas é a pontapé. Tudo é um problema, tudo necessita uma avaliação prévia, tudo necessita a aprovação de meia dúzia; para qualquer coisa e coisa nenhuma é necessário um requerimento! Minha gente, quando a Coreia lançar o primeiro míssil isto vai tudo ao ar, para quê viver a vida com tanta complicação?!

Eu só queria black-shoes-people...


Inté*

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Alimentar os putos

Há uma altura na vidinha das crianças, em que estas perdem o apetite. Lá por volta do 2º ano é normal que os pimpolhos comam um pouco menos porque o crescimento desacelera, mas as mamãs ficam sempre muito aflitas porque gostam de ver as crias bem rechonchudinhas e sempre a abrir o bico, quais passarinhos no ninho de uma árvore. 

Quando era pequena, certamente com mais de dois anos, lembro-me de haver alturas em que não me apetecia comer e Manhê socorria-se daqueles pequenos truques de mãe aplicada para ver se me enfiava alguma coisa pela goela abaixo. Um deles era aquele de dividir a comida ao meio com um garfo e dizer: "come só isto, vá!". E não sei porquê apontava sempre para a porção maior, o que só por si já era desmotivante para a pequena Estudante. Outro era o da mítica frase: "vá, só três colherinhas, anda lá!", que na verdade nunca eram três, eram sempre mais e quando me dava conta de que as três já iam em seis, apoderava-se de mim uma fúria tão grande que se acabava logo a refeição. Isto para não falar da "já é a última", e depois a última nunca era a última e só mesmo quando não havia nada no prato é que o significado da palavra se tornava verdade.

Não sei como era convosco, mas desconfio que as mães fazem sempre estas coisas. Será que tiram todas o mesmo curso antes de nos ter?



Inté*

quarta-feira, 10 de abril de 2013

"Carta aos 19%"

Andei por aqui a vasculhar antigas postagens e dei-me conta de que as mensagens mais estúpidas que escrevo coincidem normalmente com a época de exames, o que confirma a minha teoria de que o estudo pode ter efeitos colaterais não desprezíveis. Daí que, numa tentativa de inverter esta tendência, hoje vos deixe com um texto que não é meu mas que é simplesmente brilhante! Se quiserem ler postagens com mais qualidade, voltem cá amanhã, que eu por volta desta hora já me safei do último teste.


Carta aos 19% por Ricardo Araújo Pereira

"Caro desempregado,

Em nome de Portugal, gostaria de agradecer o teu contributo para o sucesso económico do nosso país. Portugal tem tido um desempenho exemplar, e o ajustamento está a ser muito bem-sucedido, o que não seria possível sem a tua presença permanente na fila para o centro de emprego. Está a ser feito um enorme esforço para que Portugal recupere a confiança dos mercados e, pelos vistos, os mercados só confiam em Portugal se tu não puderes trabalhar. O teu desemprego, embora possa ser ligeiramente desagradável para ti, é medicinal para a nossa economia. Os investidores não apostam no nosso país se souberem que tu arranjaste emprego. Preferem emprestar dinheiro a pessoas desempregadas.

Antigamente, estávamos todos a viver acima das nossas possibilidades. Agora estamos só a viver, o que aparentemente continua a estar acima das nossas possibilidades. Começamos a perceber que as nossas necessidades estão acima das nossas possibilidades. A tua necessidade de arranjar um emprego está muito acima das tuas possibilidades. É possível que a tua necessidade de comer também esteja. Tens de pagar impostos acima das tuas possibilidades para poderes viver abaixo das tuas necessidades. Viver mal é caríssimo.

Não estás sozinho. O governo prepara-se para propor rescisões amigáveis a milhares de funcionários públicos. Vais ter companhia. Segundo o primeiro-ministro, as rescisões não são despedimentos, são janelas de oportunidade. O melhor é agasalhares-te bem, porque o governo tem aberto tantas janelas de oportunidade que se torna difícil evitar as correntes de ar de oportunidade. Há quem sinta a tentação de se abeirar de uma destas janelas de oportunidade e de se atirar cá para baixo. É mal pensado. Temos uma dívida enorme para pagar, e a melhor maneira de conseguir pagá-la é impedir que um quinto dos trabalhadores possa produzir. Aceita a tua função neste processo e não esperneies.

Tem calma. E não te preocupes. O teu desemprego está dentro das previsões do governo. Que diabo, isso tem de te tranquilizar de algum modo. Felizmente, a tua miséria não apanhou ninguém de surpresa, o que é excelente. A miséria previsível é a preferida de toda a gente. Repara como o governo te preparou para a crise. Se acontecer a Portugal o mesmo que ao Chipre, é deixá-los ir à tua conta bancária confiscar uma parcela dos teus depósitos. Já não tens lá nada para ser confiscado. Podes ficar tranquilo. E não tens nada que agradecer."



Inté*

terça-feira, 9 de abril de 2013

Crónicas Primaveris I

Minha gente,

Bem sei que a Primavera não tem dado ares da sua graça, que o Sol anda por terras de Vera Cruz e não nos quer dar o prazer da sua companhia mas, melhor do que ter a Primavera lá fora na rua, é tê-la cá dentro e por isso deixo-vos com este pequeno excerto:


"...e arrepias-me a alma
Ao dizeres que me vais amar sempre

E juro-te que só para continuarmos juntos
Parto quinze minutos antes de ti"


Para ler o poema na sua totalidade: http://expresso.sapo.pt/quinze-minutos-antes-de-ti=f798575



Inté*

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Caramba...

... e pensar que ainda há pouco acabou o Natal e Nossa Senhora já está grávida outra vez! 

A religião respeita muita coisa, mas não cumpre o conceito obstétrico de gravidezes intervaladas por períodos mínimos de dois anos.



P.S: vou ter exame de Urgências, já sabem: torçam por mim!






Inté*

domingo, 7 de abril de 2013

Urgências e outras coisas mais...

Estou a estudar Urgências e tenho um conselho útil para vos dar.

Se se quiserem intoxicar por favor, evitem o arsénico e o sulfito de hidrogénio. É que se o primeiro provoca um hálito a alho, o segundo também não é muito melhor uma vez que parece causar um odor semelhante a ovos podres. Não me parece agradável ser recordado como "o gajo que cheirava mal da boca". E pior seria a não consumação da morte e o rótulo vitalício de "o gajo que ía batendo as botas e cheirava mal da boca".

Acresce ainda a possibilidade de que o mau hálito possa ser bastante prejudicial para as pessoas à nossa volta. Por isso, se não querem espantar vampiros e nem têm intenção de matar ninguém, evitem estas coisas, sim?


Obrigada.



Inté*

sábado, 6 de abril de 2013

A Avó

A minha Avó é uma personagem muito peculiar. Já vos tenho falado dela aqui e do seu hábito dramático de dizer que não chega ao ano seguinte. Desde que conheço a avó que a ouço dizer que "para o ano já cá não estou". Enfim... Até agora não tem acertado.
 
Mas, para além desta fixação que tem com o término da vida, a Avó tem aquilo a que eu chamo "síndrome das coisas novas" (já começo a fazer diagnósticos, viram?). Esta síndrome caracteriza-se por:
 
- olhos arregalados e midríase sempre que me vê pela primeira vez com alguma peça de roupa nova;
- verbalização da frase: "tens uma saia/camisa/etc. muito linda, filha!";
- repetição do mesmo fenómeno nas dez vezes seguintes em que uso a mesma peça.
 
Ao contrário do que possam pensar, a base desta síndrome não é apenas uma ligeira perda de memória... é mesmo e sobretudo a distracção da Avó, coisa que infelizmente, tem passado de geração em geração.
 
Um dia conto-vos os episódios que esta "distracção hereditária" tem despoletado por estes lados...
 
 
 
Inté*

Rainha dos post-its


Não consigo estudar sem escrever e depois dá nisto.

No meio de tantos post-it's até se torna difícil encontrar o livro!...



Inté*

sexta-feira, 5 de abril de 2013

O Relvas? Veio uma vaca e...

Parece que o Relvas não teve condições anímicas para continuar com as suas funções no Governo (eu a pensar que ele só lá estava a fazer nada...) e teve de abandonar o barco. Aqui está a prova de que quem não sobrevive à vida académica provavelmente não sobrevive a mais nada.
 
A outra boa notícia é que a Estudante está de regresso, depois de uma pausa sabática de precisamente dois meses, que de sabática teve pouco...
 
Provavelmente não será a melhor altura para regressar, uma vez que estou em época de exames, mas o choro de saudade já começava a ser incontrolável e antes que me diagnosticassem uma depressão major decidi retomar a actividade blogueira. E por aqui, novidades?
 
 
 
Inté*