sexta-feira, 29 de julho de 2011

Até Mais Ver!

Este fim-de-semana vou para Lisboa. Alfacinha emprestada a outra terra, é com muito gosto que visito a minha cidade para assistir ao concerto dos BON JOVI no Domingo!!! E a emoção é tanta que ontem sonhei que estava no espectáculo a comer bolachas... (esta última parte não percebi...).


Espero que corra tudo bem e que terça-feira já possa trazer-vos novidades. Até lá, Have a Nice Day!!!

(ai pah, este homem é qualquer coisa de extraordinário!)


Inté*

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sou um sapo

Depois de três semanas a andar de bicicleta, cheguei à conclusão de que não é aconselhável ir de boca aberta, sob pena de ingerir toneladas de insectos voadores não identificados....



Inté*

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Era uma vez...

... uma blogger que perguntou à irmã:

- Olha lá, tu não achas que a imagem de perfil do meu blogue é um bocado infantilóide?
- Acho...

Então a blogger trocou a primeira imagem por uma foto tirada após a realização de um peeling.


FIM



[EDIT]: alterada a foto! Mas só porque quis que esta história dessa uma reviravolta espectacular... e pronto, porque gosto muito de vocês! Ihihihi

Mudam-se os tempos...

Tenho 21 anos de idade. Com esta idade, a minha avó estava casada (há três anos) e já tinha uma filha, e o meu avô estava em Cabo Verde e trabalhava há dez anos. Quando me imagino casada aos vinte e um anos e com um rebento, escusado será dizer que me apetece partir-me às gargalhadas. Normalmente dizem-me que pareço mais nova (o que pode vir a ser muito útil daqui a uns aninhos), contribuindo assim para a minha teoria de que seria tão provável estar agora na situação dos meus avós há 50 anos atrás, como passar por aqui um pinguim em Agosto...

Os tempos mudam e, certamente, se estivéssemos em meados dos anos '50, esta rapariga que vos escreve, de ténis e cabelo desgrenhado seria tida como uma transgressora da lei. Só prevejo sair de casa dos pais já muito perto dos trinta (a menos que ganhe o euromilhões) e o melhor peixe que sei cozinhar é atum em lata... por isso a minha questão é: não seria benéfico em termos evolutivos para a espécie humana tornarmo-nos independentes cada vez mais cedo? Então porque nos tornamos independentes cada vez mais tarde?...



Inté*

terça-feira, 26 de julho de 2011

Pessoas do Norte

Fascina-me que Portugal, sendo um país tão pequeno, seja tão rico culturalmente. São dezenas de sotaques, de pontos de vista e de maneiras de ser diferentes que fazem deste país um cantinho tão diverso.

A entrada na faculdade deu-me a oportunidade de viver esta diversidade de perto com colegas um pouco de toda a parte. Grande parte deles é do Norte. Também os meus praxantes eram maioritariamente nortenhos, de maneira que depois de algum tempo com eles de vez em quando, saía-me um "nãoe" mais pronunciado.

Esta gente do norte conhece-se ao longe; é a alegria, o falar alto, o à vontade que faz deles as pessoas mais simpáticas que conheço. Agora nas férias, lá se vai a barulheira e o sotaque acentuado...



Inté*

domingo, 24 de julho de 2011

Jet7 Português

Tenho cá a sensação de que o Jet7 português é mais ou menos como o monstro do lago Ness: toda a gente diz que existe, mas nunca ninguém o viu realmente. Eu pergunto-me o que é que as pessoas vêem naquela gente que justifique a aparição em revistas e notícias... São os nomes sempre em diminutivo (será pelo tamanho da conta bancária?) ou o facto de andarem com carros e roupas emprestadas? É pela vida inútil?

Depois temos ainda os programas televisivos especialmente dedicados a este restrito aglomerado de gente, não se dê o caso de nos esquecermos dele e acabarem-se os patrocínios. Escusado será dizer que o que mais versa neste tipo de programas é o ridículo, com gente a pesar-se e a fazer concursos debaixo de água para ver quem aguenta mais tempo sem respirar... E que tal aproveitarem o consurso e atarem um pedragulho ao pescoço para ver o que acontece?



Inté*

sábado, 23 de julho de 2011

Ai que vida!...

Eles estão ali a olhar para mim e já me estão a meter nojo... estou-me a referir aos meus companheiros de ano, o Netter, o Sobota, o Murray, o Katzung e outros que, mais tarde ou mais cedo vou ter de rever outra vez. Sim, porque isto de me ir esquecendo do nome dos fármacos e do ossinho que está não sei onde, não se admite. E assim, um dia destes, quando conseguir ultrapassar esta preguiça feroz que se apoderou de mim, vou pegar nestes meninos todos e fazer umas revisõeszitas, que as aulas vão chegar mais rápido do que eu penso...


Inté*

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Palavrinha-chave II

aqui vos falei de algumas das palavras-chave com que navegadores cibernáuticos por esse mundo fora chegam ao Estudante Amarelo. Mas, qual não foi a minha surpresa, quando ontem à noite me deparei com isto:

"luis filipe vieira no congresso das testemunhas de jeová"



Pobres benfiquistas...




Inté*

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Visita à Serra

No Sábado anterior, participei numa marcha nocturna aqui na minha zona. Fiquei num posto de controlo a 1300 metros de altitude, à semelhança de outros três grupos que também tiveram como função assegurarem-se de que todos aqueles que participassem na marcha chegavam ao seu destino.

O que começou por ser uma tarde quente e agradável, acabou por ser uma noite gelada e com ventos muito fortes no local em que nos encontrávamos. Como disse um amigo meu quando lhe perguntaram pelas "condições metereológicas", estava um frio do cara***.

Houve momentos em que pensei que se não pusesse duas pedras no bolso, vinha ter cá a baixo com a ventania... e nos momentos em que não pensei isso, pensei que ía morrer de hipotermia.

Mais tarde, perto das duas da manhã, deflagrou um fogo no trajecto da marcha e foi a muito custo que não entrei em pânico... Tudo acabou por correr bem mas, quando cheguei a casa por volta das 5h00, nem queria acreditar na alegria que senti ao ver a minha cama!



Inté*


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dona Assunção

E porque neste blogue também tem de haver lugar a coisas menos bonitas, aqui temos a nossa presidente da AR, que está muito preocupada com as alterações laborais.



Ora, parece que vai ser mais fácil pôr o pessoal na rua. Era tão difícil, não é verdade? Ainda pensei que os despedimentos a que se referiam diziam respeito àquelas cunhas todas que por lá andam e que não servem para nada. Mas não. É mesmo a raia miúda que vai outra vez de vela. Já me estava a esquecer de referir que as indemnizações também são para baixar, mas como normalmente a maioria dos trabalhadores nunca as vê sequer, não acho que essa vá ser uma medida importante.

Agora que temos de aumentar a produtividade, parece-me lógico que se facilite mais o desemprego... espera aí, não... então não devia ser ao contrário?.. Bom de qualquer das maneiras, quando estivermos todos na rua já há mais postos de trabalho livres, não é verdade? Tudo tem um lado positivo.



Inté*

terça-feira, 19 de julho de 2011

Prometem?...

Se me garantirem que os meus futuros colegas de trabalho são coisinhas destas, prometo que vou estudar com mais afinco ainda!


Justin Chambers de Anatomia de Grey


Patrick Dempsey de Anatomia de Grey


Florian David Fitz de Diário de uma Doutora



Inté*

Síndrome de Domingo

Nas férias, todos os dias são iguais. Tanto faz ser Segunda-feira como Domingo. Mas no resto do ano, quando a Sexta-feira passa de ser um dia comum ao dia mais desejado da semana, o Domingo ganha, na minha vida de estudante, uma certa melancolia. O Domingo perde o seu encanto porque se aproxima a Segunda-feira e ao mesmo tempo é ele que dá o encanto ao Sábado, caso contrário também o Sábado daria lugar a esta melancolia injustificada...

Assim, neste dia, que defendem os cristãos, ser o dia do Senhor, sofro de uma síndrome que eu própria apelidei de "síndrome de Domingo" e que se caracteriza por uma tristeza que não é bem uma tristeza, mas que mói pela antecipação da Segunda-feira...

Ninguém por aí sofre disto?...




Inté*

domingo, 17 de julho de 2011

Aviso Sobre Conteúdos

É um aviso que é visualizado previamente ao acesso a um blogue que, segundo o próprio autor, pode ter conteúdos não indicados para menores. Não sei o que é que vocês pensam, mas quando me aparece este aviso, ainda tenho mais vontade de ler o dito blogue (serei uma pervertida?...). Daí que suponho que um "menor" não seja dissuadido por avisos deste género. Então para que serve o aviso? Pois, não sei. Será uma espécie de "eu estou a avisar!", "depois não digas que não avisei!" que, ao mesmo tempo, tem exactamente o efeito oposto. A nossa cabeça é uma coisa extraordinária, não é?



Inté*

sábado, 16 de julho de 2011

Frases do Cinema

Das minhas favoritas:

"Frankly, my dear, I don’t give a damn. (Gone with the wind – E Tudo o Vento Levou – 1939)"




Inté*

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Lides Culinárias

Durante todo o ano, não cozinho. Lá vou fazendo umas sobremesas e umas sopas, mas nada de especial. É uma das vantagens de não estudar fora, embora eu goste de andar a fazer experiências na cozinha. Com as férias, volto novamente às lides culinárias e aos livros de receitas.

Uns ovos ali, o açúcar, a baunilha e a farinha acolá. A farinha é um grande problema, na verdade. Costumo sempre ficar um bocado mocada com este inofensivo pó branco, porque ao peneirá-la com a batedeira (que mais parece uma ventoinha), levanta toda ao ar e fica a irritar-me o nariz. A nossa batedeita cá de casa é uma fera... desconfio que se a pudesse ligar na rua, que me fazia levantar voo! Mas no fim, e depois de uma quantidade considerável de loiça para lavar, tcharan! Lá está ele, o bolinho que espero ver desaparecer rapidamente, para que possa fazer outro.

PS: a receita de crepes é das que mais gosto de fazer. E vocês? Também se aventuram pelo mundo da Cozinha? :)



Inté*

Facibooki II

Não sei se isto se passa convosco, mas no facebook, quando vejo no mural as publicações de determinadas figuras públicas (cantores, etc.), suscita-me uma certa curiosidade como conseguem eles ter tantos "likes". Qualquer singela frase que escrevam, pimba, 100 "likes"!

Não me admirava que um dia encontrasse por lá um "Vou cagar! Já venho..." com 1245 "likes", acompanhados por comentários motivadores... Já estou a imaginar: "Boa sorte!", "Dá-lhe gás", "Não limpes o rabo à pauta!"...

É a prova de que a adesão àquilo que se diz não depende só da qualidade do conteúdo, mas também de quem o diz...



Inté*

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Coisas Que Me Irritam II

Pessoas que para se auto-afirmarem têm de obrigatoriamente, pôr as patas em cima dos outros e subestimá-los. Exactamente da mesma maneira que uma luz só consegue brilhar no escuro, sendo necessário apagar as demais.

(Eu ando-lhe a dar com a luz e com as lâmpadas, hã?...)



Inté*

Umbigos

Um dos últimos posts do blogger Bagaço Amarelo (até a cor é extraordinária), deixou-me a pensar... Umbigos. O umbigo é aquilo que nos faz humanos, que prova que descendemos de outro e que estamos inevitavelmente interligados. Pela Bíblia, só Adão e Eva poderiam não ter umbigo e, mesmo assim, em muitas das pinturas em que estão retratados, o sacana está lá. Será que o umbigo faz de nós, pessoas inevitavelmente egocêntricas? Será que aqueles que o são, são no fundo escravizados pela sua própria natureza?

Uma vez que todos nós temos umbigo, ninguém se pode sobrepôr a ninguém, de maneira que até o próprio umbigo contribui para a abolição das supostas diferenças, embora olhar muito para ele nos faça acreditar o contrário. Por isso, é realmente verdade que a questão "Por acaso sabe quem eu sou?" é tão estúpida como descabida e cada vez mais, faz menos sentido. 


Inté*

terça-feira, 12 de julho de 2011

O Desporto Faz-me Bem

Ontem resolvi abolir o sedentarismo das minhas férias. Tirei a bicicleta da garagem e, com a minha irmã, fomos dar uma volta. A ida correu bem mas a vinda nem por isso... A minha irmã adiantou-se uns metros e enquanto a tentava alcançar, senti um estalo e vi que tinha acabado de me cair o pedal.

"Não pode ser!"

Ainda tentei enroscar aquilo, mas sem uma chave não consegui. Fui o resto do caminho (o resto como quem diz, porque ainda me faltava 90% até chegar a casa) com o pedal na mão enquanto puxava a bicicleta.

Pelo caminho, ainda houve quem perguntasse "Então? Já não há pedalada?"; "Pedalada há... não há é pedal...", respondi eu enquanto acenava com aquela coisa na mão.

E é assim que o exercício me trata por o ter deixado de lado tanto tempo! Pensavam que ía dizer que me tinha espatifado no meio do asfalto, não era? Hihihi



Inté*

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Coisas de Mãe...

Não sei se repararam que há umas certas habilidades que as mães adquirem com este seu novo estatuto. De mulheres perfeitamente comuns, passam a umas mulheres altamente providas dos mais variados apetrechos. Um deles, dos mais extraordinários, na minha opinião, é a capacidade de eliminar qualquer vestígio da refeição das suas crias.

Quantas vezes a Mãe não comeu o resto do nosso gelado, da nossa sandwich, sobretudo se estávamos fora de casa? Já assisti, por mais de uma vez, a um gelado ser injustamente rejeitado pela boca do filho e ser obrigatoriamente aniquilado pela da mãe. Parece que há uma inversão de papéis e que o cordão umbilical funciona no sentido oposto, com o bebé a alimentar a Mãe...



Inté*



domingo, 10 de julho de 2011

Coisas Que Me Irritam I

Acender a luz fluorescente da cozinha, ir ao frigorífico, sair da cozinha e a lâmpada ainda não ter acendido...



Inté*

sábado, 9 de julho de 2011

Blherk!

Odeio pássaros. Repugnam-me aquelas penas todas. E, mesmo depenados, continuam a enojar-me. Sim, eu sei, as pombinhas são tão lindas, blá, blá, blá... mas de certeza que quem já teve a experiência de ser atingido por uma "feze" a pique, não lhe deve achar assim tanta piada.

Enfim, até podia ser como aquelas personagens da Disney que andam com os passarinhos nas mãos a cantar e adoram todos os seres, mas não consigo. A Branca de Neve viveu tanto tempo na floresta e nunca me constou que lhe tivessem cagado na cabeça. Parece-me a mim que isto não prepara as nossas crianças para atravessarem o Terreiro do Paço.


Inté*

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Introspecção

Um aspecto das férias em que mais reparo é o facto de (não sei se para bem ou para mal) me deixar muito tempo livre para pensar. Ontem, num daqueles momentos em que a cabeça me fugiu para o outro lado, lembrei-me de como seria o Mundo se todos nos limitássemos ao "vulgar". Se nenhum de nós tivesse aquele pormenor que nos caracteriza. E se cada um de nós apenas acordasse, comesse, trabalhasse e dormisse? Que seria da música, do teatro, da pintura? Se nos cingíssemos ao indispensável que mau que isto seria.

Por isso, façam o favor de se "pormenorizarem".



Inté*

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Moddy's... not in the mood

Parece que ontem a Moddy's acordou de mau humor. Levantou-se e disse: "quem é que vamos lixar hoje?" Abriu o mapa, fechou os olhos e pumba! Caiu-lhe o dedo em Portugal. "Ora bem, és mesmo tu! Epá, mas tu até tens andado a fazer sacrifícios... tiveste azar, caramba".

E, assim foi. Decidiram que a nossa dívida é lixo. Cortam nos ordenados, aumentam os impostos, para quê? Para os EUA, continuarem com especulações sobre coisas que não lhes dizem respeito nenhum. Vão afundar-nos a todos para conseguirem aumentar o dólar.

Enquanto isso, chupamos por um caroço de uma azeitona, que a vida é mesmo assim e os peixes grandes comem os peixes pequenos.

A Moddy's precisa de comer All-brans.



Inté*

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Worten sempre!

Eu e a Worten devemos ter algum problema. Sou muita boa a fazer figuras tristes nesta loja. Certo dia, o meu mp3 não funcionava. Como não vivo sem ele, sobretudo durante as viagens de autocarro, fui à Worten onde o tinha adquirido e mostrei-o a uma funcionária. Deu-lhe duas voltas e o gajo ligou... Primeira.

Segunda: entrei à procura do último Cd dos Bon Jovi. Como não estava exposto nenhum exemplar, um wortino ofereceu-se para ir procurar naquelas gavetas que estão debaixo das estantes dos Cds. E lá estava ele. Com medo que não o tivesse visto, dei um grito entusiasta: "É ESSE!". E quase lho arranquei das mãos. Fiquei extasiada a olhar para o Cd, com os olhos muito abertos e um sorriso gigante. Até que o wortino interveio: "Vou só tirar a caixa de protecção e já lho trago, sim?"...

Desta vez, foi o telemóvel. Liguei-o de manhã e puf! Apagou-se, sem mais nem menos. Lá foi ela com o telemóvel. MAS, desta vez precavi-me! Pensei cá com os meus botões: "Hoje não fazes figura de parva!" Pu-lo a carregar, não fosse não ter reparado que a bateria se tinho ido, e durante todo o dia tentei ligá-lo, mas sem sucesso.

Chegada à loja, o rapazinho tirou a bateria, soprou e tchan tchan! Aquela merda ligou... Mais uma.

Perante tudo isto, só tenho uma questão: qual será a seguinte?



Inté*

terça-feira, 5 de julho de 2011

Strauss-Kahn


Jornalista francesa vai processar Strauss-Kahn por violação.
 Parece que o Sr. Strauss, para além de gostar de nos fazer apertar o cinto também gosta muito de desapertar o dele...

 

Inté*

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Caixa Mágica

Parece que a RTP1 está a preparar mais um espectacular programa de talentosos cantores escondidos por esse Portugal fora. À parte da grande originalidade do tema do concurso (faz de conta que ainda não houve 1 200 edições dos Ídolos), vamos ganhar novos cantores para os programas da manhã da SIC e da TVI.

Ainda não percebi porque é que nos EUA os vencedores deste tipo de concursos são estrelas mundiais e aqui ficam a trabalhar para a Fátima Lopes ou para a Júlia Pinheiro...


Inté*

domingo, 3 de julho de 2011

Casamento Real

Charlene e Alberto do Mónaco casaram-se ontem, numa boda marcada pela alegria e felicidade extremas, como é patente no vídeo abaixo, sobretudo em 0'41 e 1'46... Pensei que depois de ter beijado o Príncipe a noiva fosse cuspir e limpar a boca à toalha do altar...


Já agora, quando é que o Principado do Mónaco faz um upgrade e se converte em Reinado? Olhem que isto de ser Príncipe toda a vida e nunca chegar a Rei, pode explicar muitos dos devaneios da Família.



Inté*

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O Pianista

Foi a terceira vez que vi o filme "O Pianista". Sabia que a história era comovente e que se apossava de mim uma certa melancolia no final, mas desta vez foi diferente e fiquei a digerir a história daquele pobre homem durante toda a noite. 

Comove-me a solidão por que terá passado Spilzman. Ver os familiares ir embora, ver a cidade desmoronar-se sem nada poder fazer e ver-se obrigado a proteger a sua vida a cada segundo... não imagino o sofrimento a que se viu obrigado. No livro que escreveu e que inspirou o filme, Spilzman demonstra uma grande preocupação com as mãos. Acreditava piamente que voltaria a exercer a sua profissão de pianista e aterrorizava-o ter as mãos expostas ao frio ou feri-las. Foi um pormenor que, de resto, tenho muita pena que não esteja patente no filme, bem como a união da sua família.

Apesar de ter tido muita ajuda de amigos e conhecidos, e de ter um grande instinto de sobrevivência, admiro a sorte que teve Splizman. Por mais de uma vez, viu uma arma ser-lhe apontada à cabeça e mesmo assim acabou por escapar. Por um lado aflige-me constatar que nem sempre o nosso esforço tenha o resultado que esperamos e que, de alguma forma, estejamos sempre dependentes de factores que não podemos controlar. Ou sorrirá a sorte àqueles que realmente a merecem?

Não poderia deixar de referir também o Capitão Hosenfeld. Mais uma vez, o livro ultrapassa grandemente o filme no que diz respeito ao capitão que salvou a vida ao pianista. Pelo que apurei, sempre tentou ser um homem justo e, para além de ajudar o personagem principal do filme, na realidade conseguiu ajudar muito mais gente. De facto e por mais estranho que possa parecer, o que mais me entristece no filme é não ter sido possível libertar o Capitão Hosenfeld do cativeiro. No livro, é dito que o Capitão terá escrito à sua mulher um bilhete com os nomes de todos os judeus que ajudara, na esperança de que alguém pudesse intervir por ele. Porém, acabou por falecer depois de sete anos de tortura. Respondendo à questão que há pouco formulei, parece que nem sempre a sorte sorri a quem a merece.

Aconselho o Livro. O título é o nome do filme e o autor é o próprio Splizman. O filme não reproduz meticulosamente toda a história, embora consiga fazer um bom resumo.


Inté*