sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Azares...

Caros leitores,

Parece que a Estudante vai entrar no novo ano sem internet em casa... É o que dá ter crianças em casa que acidentalmente caem em cima da pen da internet móvel!...
Espero que tenham um 2012 espectacular, cheio de coisas boas, e novas aventuras para irem contando por aqui!
Quanto ao post anterior, digo as respostas mais tarde!

Inté *

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Cá por casa

De vez em quando cá por casa, vão-se ouvindo umas expressões deveras curiosas. A Avó e o Avô são mestres naqueles dizeres mais antigos que deixam toda a gente sem perceber patavina do que foi dito. Quem sabe o que estas palavrinhas significam?

- chalupa do quelhas

- sarnar

- ensoreada

Na verdade, eu nem sei se estão escritas de forma correcta porque nunca as li em lado nenhum...


Inté*

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Sou só eu...

... a não gostar deste anúncio?



Pelo que parece, o que se prentendia era a confusão de género, com a mulher a comandar e não a ser submissa à vontade do homem. Acho estranho que, cada vez que se pretende demonstrar o papel actual da mulher, com oportunidade de ser ela a tomar a iniciativa, se utilize uma imagem agressiva e "descabelada" da mesma. Na verdade, acho que as mulheres são muito capazes de exercer a sua mestria com toda a elegância. Além disso, acho que faz muito mais sentido apostar na igualdade de género do que inverter agora os papéis e submeter os homens à "ferocidade" descabida das mulheres.

Enfim, acho-o um anúncio trapalhão e pouco elegante.


Inté*

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Considerações (pós) natalícias

Bem, parece que o dia mais desejado do ano já se foi!... Tanto tempo à espera e agora, puf!, terminou num piscar de olhos.

Sexta-feira recebi finalmente o email da minha amiga secreta pela iniciativa "Missão Natal" da Mary Jane. A minha amiga natalícia era a Kikas, que me escreveu um textinho muito bonito e simpático e se deu ao trabalho de andar a tirar fotos do Presépio e da árvore de Natal lá de casa para fazer uma montagem. Ela disse que ficou horrível, mas é mentira. Obrigada Kikas! :)

Ainda na Sexta-feira, o Mim resolveu fazer um Retrato à la minute dos seus leitores mais assíduos, nos quais me incluo eu. Escreveu assim:

Estudante Amarelo - Serenidade. A Estudante lembra-me um dia de Primavera num campo florido, uma brisa fresca e as abelhinhas a pousar delicadamente nas flores... lembra-me um livro, uma aldeia alentejana, o leve rumor da água num regato...
Não me perguntes porquê, que não vou saber explicar. ahah

Foi das coisas mais bonitas que já li! Sinceramente, nunca pensei que me descrevessem assim. Eu, que ando sempre a correr de um lado para o outro, refilona e uma stressada "invertebrada", nunca pensei poder transmitir serenidade a ninguém. Mas parece-me muito bem!

Agora me voy que há uma corrida à minha espera.



Inté*

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

HO HO HO

É pouco provável que eu ande por aqui nos próximos dias, de maneira que aproveito e desejo-vos já um Feliz Natal, com muita alegria, chocolates e a tudo o mais a que têm direito!

Quanto a 2012, falamos depois!


Feliz Natal!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Meias e afins

Quando era pequena, era uma maria-rapaz. Quem me quisesse ver feliz, vestia-me umas jardineiras e uns ténis. Não me interessava se andava às bolinhas ou às riscas. Lembro-me que no Natal, a pior prenda que me podiam dar era roupa, incluindo meias, claro está. 
Desembrulhava os presentes com cautela; palpava, tentava adivinhar o que era e se me interessava, abria. Se por acaso desse conta de que ia desembrulhar uma peça de roupa, o embrulho ia logo para cu de Judas.

"Esta não..."

Ou então, abria o presente e depois dizia um "Oh..." profundamente desiludido.

A minha Manhê, coitada, a ver se compunha o arranjo ainda me dizia:

"Então filhota, não abres a prenda que a Avó deu?"

"Não..."

As crianças não perdoam, já se sabe.



Inté*

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Balanço das férias I

Bem sei que ainda é cedo para balanços, tendo em conta que este é apenas o quinto dia de férias porém, já posso fazer balanços, sobretudo no que respeita à balança, se é que me entendem...

Ainda não me pesei, mas tenho a sensação de que já aqui canta mais um kilinho... E ainda não chegámos à Ceia de Natal!

"Oh rapariga, tu não acreditas que passas por esta época sem engordar, pois não? Isso é quase impossível!" - é o género de raciocínio que faço para mandar a culpa embora.

O estudo nem se fala... o meu cérebro está programado para desligar em período de férias e esta matéria é intragável. Leio uma página e vou dar uma volta durante meia-hora... a coisa não pode ser muito rentável desta forma, não é verdade? Bahhh...


Inté*

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Fundação ONCE

Não sei se conhecem a Fundação ONCE. Eu, pessoalmente, só tive oportunidade de conhecer a sua existência há pouco tempo atrás, quando vi os anúncios televisivos da campanha institucional deste ano. O que vos mostro abaixo é um dos meus preferidos.


A propósito, eram capazes de adoptar um(a) menino(a) deficiente? Ontem fiquei a pensar nisto...



Inté*

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Lembram-se do Chucky?

Bem sei que é um tema pouco natalício... mas não pretendo ferir susceptibilidades.

Há uns tempos atrás, ía eu no autocarro quando entra uma menina, talvez com 4/5 anos, acompanhada pela avó. A criancinha era um amor; rechonchudinha e de cabelinhos curtos. Porém, quando tive a oportunidade de olhá-la de frente, a miúda tinha um semblante tão sério, tão pesado para a idade, que até me assustou. Agora, cada vez que a vejo só me lembro deste boneco horrível:


... e encolho-me toda no banco...



Inté*

sábado, 17 de dezembro de 2011

Para ver se nos entendemos

Eu percebo quem diz que o Natal já não é o que era porque nos tornámos consumistas e materialistas. Não percebo é o porquê de isso nos desmotivar a viver o Natal à nossa maneira. Dizerem-me que já não gostam do Natal porque os outros o estragaram não me convence. Porque não inverter as coisas e fazer com que os outros gostem do Natal porque nós o vivemos com alegria e porque estamos "pejados" de espírito natalício?

Eu não deixo que a corrida desenfreada às compras, a corrida às marcas e o concurso de quem tem as prendas mais caras me leve embora a minha alegria pelo Natal. Eu sei que cá dentro, eu gosto dele assim, com a lareira e com a avó, o avô, a mana, a mãe e o J. E por isso, se eu puder dizer a toda a gente que gosto do Natal e puder contribuir para aquele grupo mínimo de pessoas que ainda vive o Natal de verdade, eu digo e contribuo.

Por isso, o que eu vos queria dizer era para não deixarem que os outros estraguem o vosso Natal! Ele já está quase aí :)


Inté*

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Feliz Natal, segundo algumas celebridades

Cristiano Ronaldo:

Pexoal, voxêses xão meux fãx e eu agradexo pr'isso e queria dexejar-vos um Felix Natal. E tu, xá tenx o xix?

Luciana Abreu:

Amores, Feliz Natal meus fofuxos! E agora muitos beijinhos e abraço aqui da Luce que eu tenho de ir fazer uma cachupa ao meu Djacó, Bodoló... ao pereto. E abaixo a biolência!

Jorge Jesus:

Espero que vocêses todos tenhem um Feliz Natal, sobretudo os católicos que celebram a ressução de Jesus, e que este espírito todo expire o Benfica para ganháramos muitos jogos.


Inté*



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Olarilolela!

E adivinhem só quem está de férias?! Hoje foi o meu último dia de estágio de 2011. Na verdade, não tem sido tão desgastante como eu pensava que iria ser... mas, mesmo assim, agradeço o descanso.

E planos para as férias?

1 - estudar (não me agrada mas tem de ser! Há exame clínico na primeira semana de Janeiro...)

2 - dormir (este já me agrada mais, apesar de não ser daquelas pessoas que conseguem dormir 12 horas seguidas)

3 - ouvir Last Christmas dos Wham até à exaustão

4 - ler à lareira e apanhar uma overdose de chocolate

5 - ler os vossos blogues, que ultimamente não tenho conseguido!...


Ah, e claro, evitar ao máximo aqueles programas do género Natais nos hospitais que me dão a volta ao "estôgamo"...


Inté*


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sabem aquela história do Pedro e do Lobo?

Hoje estávamos na biblioteca da faculdade quando tocou o alarme de incêndio. O pessoal levanta todo a cabeça, está assim meio minuto na expectativa de que alguém apareça a dizer para nos retirarmos ordeiramente, o que não acontece, e volta a mergulhar no estudo. Fiquei a pensar que aconteceria se houvesse realmente um incêndio... ficávamos ali todos torradinhos! O certo é que já não é a primeira vez que aquilo toca por causa de um descuido das senhoras da cozinha... quando a coisa for a sério ninguém liga nenhuma.

É o alarme de incêndio da faculdade e os alarmes dos carros. Aquela porcaria toca a toda a hora e nunca dei conta que alguém fosse a correr ver o que se passava...



Inté*

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Mantimentos em tempo de guerra

O que mais me aflige nos estágios é aquela mania (estranha) que os médicos têm de ficar horas e horas sem comer. E claro, não sentindo necessidade de comer, esquecem-se de que o comum dos mortais, entre os quais se encontram os estudantes de Medicina, precisam de alimentar os neurónios.

Nos primeiros tempos, chegava a ficar sem comer desde as 7h30 até às 13h30. E claro, quando chegava a hora da refeição, parecia que havia de comer este mundo e o outro. Então, como a necessidade aguça o engenho, já aprendi a lição e ninguém me apanha sem bolachas e um iogurte líquido no bolso da bata. É verdade que às vezes não consigo apertar o último botão; não há bata que aguente um estetoscópio, um telemóvel e uma dose de glicose para a minha massa cinzenta... mas sem comer é que eu não fico!



Inté*

sábado, 10 de dezembro de 2011

Top 10

A Pink Stuff! deixou-me um comentário simpático neste post e sugeriu que eu divulgasse a minha lista de livros Top Ten. Na verdade, não vou enumerá-los exactamente por ordem de preferência porque os adorei a todos... Então aqui vai:


1 - O Principezinho de Saint-Exupéry:
Não concordo que seja um livro infantil. Na verdade, acho que é necessária uma certa maturidade para se apreender correctamente as palavras de Exupéry. Já o li umas quantas vezes e, de cada vez que o leio, descubro algo novo. 

2 - Em Memória de Todos os Meus de Max Gallo:
Nunca vi este livro à venda. Uma amiga da minha Manhê encontrou-o num alfarrabista em Lisboa. Conta a história verídica de um Judeu na II Grande Guerra que consegue escapar de um campo de concentração. Espectacular!

3 - As Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley:
São quatro volumes que contam as lendas do Rei Artur. Apesar do conteúdo e contexto mágico, não são livros "estupidamente" fantásticos, daqueles que lemos sempre com a sensação de que tudo aquilo seria impossível. Na verdade, são bastante reais!...

4 - O Velho que Lia Romances de Amor de Luís Sepúlveda:
Já o li há muitos anos, por isso tive de recorrer à contra-capa. É um livro muito, muito bom! "O Velho que Lia Romances de Amor conta a história de António Proaño, um homem que vive numa aldeia isolada no interior da floresta e que um dia é forçado a partir em perseguição de um predador que assola as proximidades, atacando pessoas e animais."

5 - O Abissínio de Jean-Christophe Rufin:
"Relato das extraordinárias viagens de Jean- Baptiste Poncet, embaixador do Negus junto de Sua Majestade, o rei Luís XIV" . Conta a história de um curandeiro que faz uma longa viagem para tentar curar um rei a quem muito poucos têm acesso. Há ainda um romance envolvido, como não poderia deixar de ser. Muito, muito bom!

6 - A Filha do Capitão de José Rodrigues dos Santos: aqui.

7 - O Pianista de Wladyslaw Szpilman:
Mil vezes superior ao filme (que já por si é excelente!) e com pormenores que o realizador preferiu não nos dar a conhecer. Foi o próprio "Pianista" que o redigiu, embora o tenha mantido escondido durante muitos anos. Mais tarde, é o seu filho que o encontra e decide publicá-lo.  É um livro pequenino que vale a pena.

8 - Retalhos da Vida de Um Médico de Fernando Namora:
Relata os episódios verídicos mais caricatos de um médico de província durante os anos '40/'50, se não me engano. Achei-o interessante por nos dar a conhecer o modo de vida dos "mais antigos" e de como a Medicina era encarada nessa época. Desengane-se quem pensa que é um livro apenas para médicos ou aspirantes a médicos! Além disso, tem excertos realmente hilariantes.

9 - Convite Para a Morte de Agatha Christie:
Um grupo de pessoas, convidado por um desconhecido para uma estadia numa moradia isolada, vai-se tornando cada vez mais pequeno à medida que um assassino entre eles vai cometendo sucessivos homicídos. O fim é imprevisível e impressionante.

10 - Solidão no Gelo de David Howarth:
Um grupo de homens que durante a II Guerra Mundial tem a missão de sabotar uma base aérea alemã, na Noruega. Só um deles, Jan Baalsrud, sobrevive após os alemães terem descoberto o plano. É também uma história verídica de quem tenta escapar à morte pelo regime nazi.


E vocês? Qual o vosso livro favorito?


Inté*


PS: um leitor fez-me notar uma incorrecção no post em que falo d' A Filha do Capitão. Em vez de referir o livro "Sétimo Selo", escrevi "O Último Selo". Peço desculpa pelo erro.



Brrr... que frio!

Hoje está um dia mesmo feio. O Sol não aparece e chove que se farta. Já para não falar do frio... já é o segundo pinguim que passa por aqui esta manhã...


Inté*

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A Filha do Capitão

Terminei ontem de ler "A Filha do Capitão", de José Rodrigues dos Santos. Está sem dúvida no meu top de 10 melhores livros da minha vida. Não é um romance comum, daqueles previsíveis e lamechas. Descreve também a vida nas trincheiras, as dificuldades do CEP na I Grande Guerra e é uma grande homenagem ao espírito de sacríficio dos nossos combatentes na Flandres.

Sabem quando lamentamos o fim de um livro, por sabermos que a história acaba ali, que já não vamos poder mais continuar a lê-lo? Este é um desses livros. Não se deixem assustar pelas 634 páginas e, se tiverem oportunidade, leiam-no.

É o segundo livro que leio do José Rodrigues dos Santos e, mais uma vez, conseguiu superar as minhas expectivas. Já tenho o "Sétimo Selo" na mesinha de cabeceira!



Inté*

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Vou Ganhar o Prémio Nobel!

Com certeza já ouviram falar da Lei de Lavoisier, aquela que diz:

"Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"

Ora, eu descobri que posso ser uma excepção a esta teoria! Essa história do "nada se perde" até pode funcionar com muita coisa, mas com o meu dinheiro não...



Inté*

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Nhecks...

Aqui a Universidade resolveu pintar as paredes exteriores... já precisavam, coitadinhas. A brincadeira vai custar cerca de 1.300 000 euros. Eu pergunto-me se não será possível fazer-se nada neste país sem abrir o bolso a uns quantos milhões...



Inté*

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A Dona. M e o tabaco

Hoje a Dona M., na casa dos setenta, foi minha doente. Está internada no serviço de Gastro por um episódio de hemorragia alta. Entre muitas outras perguntas, perguntei-lhe se por acaso fumava ou tinha fumado.

- Alguma vez fumou Dona M.?
- Eu não! Credo! Olhe, na minha terra raparigas que fumassem eram todas umas p*tas!
- Sim... estou a ver.


Inté*

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Mas que é isto?!

Sempre odiei ouvir as velhotas dizer, do cimo do seu pedestal, que a juventude não presta, que isto e que aquilo e que no tempo delas é que era bom, bla, bla, bla, fraldas Dodot. Que mania esta de criticarem os mais novos! Mas, tenho de concordar que alguma coisa está mal... então agora os miúdos competem pelas piores notas e pela fama de pior aluno? Não lêem, não estudam, não se interessam por nada que não sejam parvoíces??...

Não digo que isto se aplique a toda a mocidade, obviamente, mas cada vez que tenho o prazer de ouvir as conversas destes pequenos seres no autocarro, só me apetece virar-me para trás e dar-lhes uma chapadona a cada um... Miúdos de dez anos a encher a boca para dizer "olha que gaja tão boa" quando a única gaja com quem falaram na vida foi a Mãe?!

O que é que esta malta nova acha que ganha com tanta estupidez?...



Inté*


domingo, 4 de dezembro de 2011

Acerca do Natal e da masculinidade de um frango

Cá em casa temos o hábito de comer Capão no dia de Natal. O Capão é um galo capado, que fica enorme e que pelos vistos é muito bom. Pessoalmente, não me faz muita diferença comer galo capado ou outro galo qualquer. A maioria do galos morre quando é capado... provavelmente, não aguenta a frustação. Bom, a questão é que não percebo como se capa um galo... nunca lhes vi abonos nenhuns, de maneira que me faz confusão essa história do galo capado. Não sei se andará por aqui alguém que me possa explicar:

- primeiro, onde é que os galos têm o seu aparelho reprodutor (e se já alguém o viu!);

- segundo, como é que se capa o bicho.



Inté*

sábado, 3 de dezembro de 2011

Dívidas duvidosas...

- Não há razão para andarmos tristes com a crise... tristezas não pagam dúvidas!
- "Dívidas"...
- Nem dívidas, exactamente.



Inté*

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

'Tás a durar muito tempo...

Faz hoje precisamente um ano que iniciei a minha aventura com o Estudante Amarelo. 336 postagens, 2295 comentários e 110 seguidores depois, aqui permanece o meu humilde estaminé, firme e hirto como uma barra de ferro... (tolinha).

Não fazem ideia de quantas vezes eu já escrevi este post. Cheguei a apagá-lo sem querer e a reescrevê-lo todo de novo.

Obrigada a quem lê, obrigada a quem comenta, obrigada a quem lê e comenta, obrigada a quem lê e não comenta e não agradeço a quem comenta e não lê porque acho isso pouco provável...

Tenho encontrado por aqui pessoas realmente interessantes que tenho pena que não sejam meus colegas de faculdade ou os meus vizinhos de cima. Pessoas com sentidos de humor muito particulares, pessoas com sensibilidades especiais, pessoas que me arrancam gargalhadas em frente ao computador... Criar o blogue foi das melhores coisas que fiz, só pela oportunidade que me tem dado de vos conhecer!

E agora, vamo-nos lá deixar de lamechices!



Inté*


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

É preciso ser burro...

"Parlamento Europeu Aprova Adesão da Croácia à UE" - aqui

Epá... onde vocês se foram meter!...




Inté*

Vinde a mim...

(a mim e não ao Mim) blogues que abris rápido e que não me fazeis desesperar em frente ao computador. A minha internet é móvel e a rede aqui é uma merda então, se me puderdes aliviar este fardo e evitar que eu ande praqui a soprar ao cu do pc a ver se ele trabalha mais rápido, eu agradeço-vos.



Inté*