2013... aí vem ele!

Com um novo ano à espreita, é hora de pensar em tudo o fizémos em 2012, nas coisas que podemos mudar e naquilo que queremos fazer em 2013. Mas acima de tudo, é importante reflectirmos em tudo o que fizémos não só em 2012 mas durante toda a nossa vida, porque a nossa existência é um contínuo e não uma série de actos intercalados por passagens de ano.

O tempo é relativo e o que faz mudar o Mundo não é a passagem do tempo por si só, mas sim a nossa força de vontade e o nosso desejo de mudança. Por isso, espero que 2013 não traga com ele uma vaga de pessimismo e tristeza que todos nos parecem querer impingir, mas que traga antes a esperança num Mundo melhor e a vontade de que realmente seja assim.

Não devemos ser aquilo que os outros tanto se esforçam por nos fazer crer: que somos fracos e incapazes. O futuro somos nós e seremos nós os construtores de todas as maravilhas que estão ainda por vir!

 

Porque as coisas só mudam se nós as mudarmos... e possuimos todas as ferramentas para o fazer.

 

 

Feliz 2013 para todos!

 

 

 

Mais ou menos...

Pessoas "mais ou menos" não são pessoas que nem são boas nem são más. São pessoas que não sabem quando utilizar as palavras "sim" ou "não" e deixam o pragmatismo de lado para viverem de "talvezes" e indecisões. Pessoas "mais ou menos" são uma ameaça no sentido em que não fazem e não deixam fazer por estarem constantemente a empatar os outros só porque subestimam o poder da acção.

 

"Sim" e "não" são palavras pequeninas mas importantes e, apesar disso, tão difíceis de ouvir e dizer, sobretudo a última. Pobrezinha. Às vezes um "não" pode ser mais impulsionador do que um talvez...

 

 

 

 

Inté*

Eu sou o mestre da culinária!

Há quem parta pratos, bata com a cabeça na parede, dê uns valentes gritos ou se aventure na porrada. Mas eu, naqueles dias em que a paciência não impera, afogo a minha intolerância e humor de cão na cozinha; não como... Cozinho!

 

O meu último dia de mau humor resultou num prato de crepes, em duas fornadas de profiteroles e num bolo de canela. Só parei porque não tinha quem comesse aquilo tudo. Uma das coisas que gostava de fazer era inscrever-me num curso de culinária. Agora que vamos entrar num novo ano, até podia aventurar-me a incluir esta vontade na lista de bons propósitos do ano que aí vem, mas sei que tal coisa não será exequível em 2013... para quê começar já a enganar-me?

 

Como é que os meus estimados leitores resolvem os seus dias menos bons?

 

 

 

 

Inté*

 

 

 

Alô Alô

Venho dar-vos notícias, não vão vocês pensar que o facto de o meu último post ter sido no dia 21 não foi uma coincidência e que o fim do Mundo pode mesmo ter acontecido aqui prós lados da minha rua.

 

Mas não; fim do mundo já isto é, não pode ser mais. O que acontece é que há muitas coisinhas boas para comer por aqui e deu-me uma preguicite aguda nestes últimos dias. Ora, está-se mesmo a ver que tenho sido apologista de vários factores de risco cardiovascular, entre eles, a ingestão de docinhos e outras iguarias e também uma actividade reduzida. Um mosquitinho mais atrevido que me picasse agora, caía teso que nem um carapau com uma valente overdose de açúcar.

 

Contrariamente ao que eu desejava, também não nevou no dia de Natal, embora esteja um frio de rachar. Talvez para o ano, São Pedro me conceda este desejo. E vocês? Como passaram o Natal?

 

 

 

Inté*

Que dia é hoje mesmo?

Para um dia de fim do Mundo, as coisas até estão relativamente calmas. Talvez os cavaleiros do Apocalipse tenham mesmo decidido vir a cavalo e demorem o seu tempo a chegar, não sei. Mas enquanto o fim do Mundo chega e não chega, o melhor é aproveitar bem o dia porque está sol e há imensas coisas para fazer.

 

Não percebi bem a ideia daqueles moços que decidiram ir para os Pirinéus receosos de que este fosse o último dia das suas vidas... o fim do Mundo não chega aos Pirinéus? Ou a tal aldeia para que foram já é um fim do mundo e por isso, não é contemplada na previsão Maia? O que eu sei é que devem estar a rapar um frio do caraças... é que se este fosse mesmo o último dia do Mundo, eu queria era estar confortável, protegida de correntes de ar, não fosse o fim do Mundo chegar e eu estar toda ranhosa e a fungar... mas cada um sabe de si!

 

 

Bom fim do Mundo a todos!

 

 

 

 

Inté*

Mais do mesmo

Amanhã tenho o meu último exame e vou entrar de férias, finalmente! Nem sei o que hei-de fazer primeiro: se por o sono em dia ou por o sono em dia.

 

Estes dilemas de férias são terríveis!

 

 

 

Inté*

Passos Coelho...

... diz que não vai haver saldos.

 

Afinal, confirmam-se os rumores de fim do mundo! E parece que é mesmo em cuecas...

 

 

 

Inté*

Txiii... como é que é possível?

Hoje acordei e pensei: "epá, eu vou ser médica!"

 

E fui inundada por uma alegria tão grande, um quentinho tão bom, como se fosse a primeira vez que me dava conta de tal coisa. Parece que às vezes, o stress e a correria que é o meu dia-a-dia me fazem esquecer o verdadeiro motivo do correrio dos meus dias... chega a dar-me um certo arrepio pensar que os meios podem, por momentos, fazer-nos esquecer os fins.

 

 

Caramba... então não é que vou mesmo ser médica?...

 

 

 

 

 

Inté*

Só falta um bocadinho assim!...

O exame correu bem. Vamos lá ver agora que nota é que sai dali. É que isto de correr bem nem sempre é tão objectivo e não seria a primeira vez que um "correr bem" se tornava num "afinal não correu assim tão bem"... Mas ainda faltam dois e agora é preciso é concentração, minha gentxi! O que lá vai, lá vai. Só faltam quatro dias para as minhas férias, só mais quatro e vou poder dormir oito horas seguidas!

 

 

 

Inté*

É já amanhã!

Amanhã faço exame de Otorrinolaringologia. Otorrino foi o estágio mais repugnante que tive até aos dias de hoje... até os toques rectais de Urologia me custaram menos. Está, por isso, no top das especialidades que mais voltas me dão ao estômago. Tudo o que fôr secreções e corpos estranhos a sair pelo nariz e pelos ouvidos é excessivo para a minha pessoa.

 

Ainda me faltam uns capitulozinhos para terminar a minha revisão e até podia começar "praqui" a fazer uns trocadilhos básicos de "isto já estar a cheirar mal", etc, mas não me apetece e também não tem piada nenhuma. Amanhã espero dar-vos boas notícias!

 

 

 

Inté*

Fim do Mundo

Bom, parece que o fim do Mundo está quase aí. Com certeza que 2012 há-de ser o fim do ano para muita gente, é a lei da vida e não é preciso ter o nariz da Maya para saber isso, mas não se preocupem que 2013 é uma certeza. E porquê? Porque Portugal ainda tem de pagar a sua dívida. Acham que a Merkel ia deixar acabar o Mundo sem nos sugar a todos primeiro? Nicht!

 

 

 

 

 

 

Inté*

 

O meu lado Holmes.. Sherlock Holmes

Já sei todas as minhas prendas de Natal. Não são muitas, é verdade. Mas a minha perspicácia detectivesca aliada a uma grande falta de subtileza por parte da Manhê, é uma dupla perfeita. Não preciso de fazer esforço nenhum nem qualquer pesquisa exaustiva porque sei que, mais cedo ou mais tarde, Srª Manhê acaba sempre por levantar a pontinha do véu, mesmo sem dar por isso.

 

Já lá vai o tempo em que bastava esconder os presentes debaixo da cama!

 

 

 

 

Inté*

Verdades indiscutíveis

 

Eu não sei se ele pára mesmo... mas lá que dá uns curto-circuitos do caraças, lá isso dá.

 

 

 

 

Inté*

Já me cheira...

... a Natal!

 

Finalmente fizemos a nossa árvore de Natal! Cá em casa é tradição colocar as decorações natalícias logo no primeiro dia de Dezembro mas este ano tivémos de adiar o feito. Eu, fã acérrima que sou desta época, já me começava a sentir deprimida por ainda não ter entrado verdadeiramente no espírito da coisa, mas agora já está!

 

Acho que de ano para ano, a nossa árvore fica mais bonita. A avó é que não deixa de ser a anti-Natal de sempre, com as suas intervenções hitlerianas em relação a tudo o que se possa associar a esta época. Enfim. Eu já a apelidei de "Grinch" e deixo-lhe aqui a minha pequena homenagem:

 

 

 

 

 

 

 

Inté*

Escravos do Relógio

Hoje venho falar-vos de uma coisa que muito pouca gente tem: o tempo. O nosso Mundo em geral, é um Mundo sem tempo. Todos correm de um lado para o outro, todos planificam o seu dia-a-dia para perder o menor tempo possível, todos se queixam de falta de tempo. E por isso, deixamos de ter tempo para aqueles que necessitam de mais tempo. Já desde pequenos que aprendemos que "temos pouco tempo". Não há tempo para nada a não ser para cumprir tarefas e, quando findas estas, cumprir outras que hão-de vir, porque a lista é infinita e os afazeres nunca se acabam.

 

Até a profissão que eu desejo vir a exercer é uma corrida contra o tempo. Concorrente desleal, digamos de passagem. Ele é ubíquo e, por mais pouco que seja, é infinito. Um paradoxo interessante... porque é exactamente quando menos tempo temos que o seu passar constante e perpétuo nos aflige mais.

 

Por mais tecnologia que tenhamos, nenhuma se tem revelado eficaz na poupança de tempo. E ainda assim, as nossas avós não tinham, fogões eléctricos, microondas, máquinas de lavar, mas tinham sempre tempo.

 

Cada vez temos menos tempo... sinal dos tempos?

 

 

 

 

 

PS: o tema não é inocente. Estou em época de exames e adivinhem? Não tenho tempo para nada!

 

 

 

Inté*