quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo!

O Novo Ano é uma ilusão feliz de que tudo o que passou (de mau, sobretudo), fica encerrado atrás de uma porta pesada que ninguém mais pode abrir e de que uma nova porta se abre, cheia de luz ,à nossa frente. É uma ilusão boa porque pode, efectivamente, motivar-nos para alterar certas coisas e construir outras novas. A boa notícia é que nós podemos recomeçar todos os dias e não apenas dia 1 de Janeiro. Todos os dias existem pequenas portas que se fecham e muitas mais que se abrem.
 
Espero que 2015 seja um ano muito feliz para todos. Quantas mais pessoas felizes, melhor. E eu espero encontrar muitas pessoas felizes pelo caminho e conseguir trazer alguma alegria às mais tristes.
 
Este novo ano é um ano muito importante para mim e para todos aqueles, que como eu, começam a exercer a profissão que há seis decidiram abraçar. Não peço que não existam dificuldades e dias menos bons mas, ao invés, peço que consigamos sempre vencer as adversidades e que consigamos manter em mente o porquê de estarmos aqui - esse há-de ser o nosso Norte.
 
Guardo em mim as vossas saudades e as recordações de dias muito felizes de um ano que foi difícil, mas que foi um ano muito bom. Acredito que trazer-vos em mim me faz melhor e me vai ajudar quando eu não souber para onde me virar... Vocês são um tesourinho bom que levo comigo.
 
Anda daí 2015, que nós cá estamos à tua espera :)
 
 
 
Inté* 

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Só me lembro de coisas do Ano Novo... chata!


 
Pfff... como se os presentes nunca tivessem aparecido!
 
 
 
Inté*

sábado, 27 de dezembro de 2014

2015... vem daí meu puto!

Sim, sim, já sei que é um cliché fazer a listinha dos objectivos de Ano Novo, mas ainda assim, eu vou fazê-la. Porque 2015 é um ano importante para mim e eu quero que seja um ano feliz... e quem mais, se não eu, pode tornar o meu novo ano um ano feliz?
 
Cá vai:
 
- fazer uma viagem para fora do país
- escrever um livro
- visitar os amigos que ficaram a trabalhar longe de moi
- fazer novos amigos
- fazer mais exercício
- cantar num karaoke
- dedicar mais tempo à pintura e à minha guitarrinha
- cozinhar mais!
- estagiar numa especialidade diferente daquelas que conheço
 
 
Daqui a um ano vamos ver no que isto deu... se eu me esquecer, vocês lembram-me, combinado?
 
 
 
Inté*

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Leituras

Já há muito tempo que não tinha oportunidade de me dedicar à leitura, actividade que me dá imenso prazer (leitura por lazer, entenda-se - o estudo não conta...).
 
Estas férias já li estes dois:
 
 
"Ser bom aluno não chega" - António Gentil Martins
 
Um livro que nos transporta ao humanismo de um médico que, desde muito cedo, abraçou com carinho e amor a sua profissão. Aquilo que mais me marcou durante esta leitura foi, por um lado, a dedicação e o sentido de compromisso que o Dr. Gentil Martins demonstra ao longo de toda a sua carreira e, por outro, o desejo sôfrego de aprender e a sua capacidade de ver para além da sua zona de conforto.
 
Seria um prazer enorme poder conhecê-lo um dia!
 


 
"O Alquimista" - Paulo Coelho
 
Paulo Coelho leva-nos numa viagem de reflexão e busca do "nosso tesouro". Deixo-vos uma das passagens de que mais gostei:
 
"Mesmo que eu reclame um pouco - dizia o seu coração - é porque sou um coração de homem, e os corações dos homens são assim. Têm medo de realizar os seus maiores sonhos, porque acham que não merecem alcançalos, ou não podem consegui-los. Nós, os corações, morremos de medo só de pensar em amores que partiram para sempre, em momentos que poderiam ter sido bons e que não o foram, em tesouros que poderiam ter sido descobertos e ficaram para sempre escondidos na areia. Porque quando isso acontece, acabamos por sofrer muito."
 
 
E comecei este há pouco tempo:
 
 
 
Um livro humorístico onde o autor enumera mais de 50 regras que, segundo ele, são a chave para um médico ser o melhor médico do Mundo!
 
 
E vocês? Que leem por aí? :)
 
 
 
Inté* 


quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Palavra do dia

Palavra do dia de hoje é... chá.
 
Preciso desintoxicar.
 
E querem saber uma coisa? Este Natal não houve meias! YEAH!
 
 
 
Inté*

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Feliz Natal!

Feliz Natal a todos vocês! A todos vocês leem o Estudante, a todos vocês que estão mais longe, a todos os meus amigos que se espalharam por esse país fora e de quem eu tenho muitas saudades...
 
O Natal tem um brilho especial e uma magia qualquer... espero que traga com ele uma luz e um quentinho bom aos vossos corações.
 
Cuidado na corrida à abertura das prendas! Não se precipitem sobre os presentes com demasiada vontade. Ou então, precipitem-se um de cada vez e evitem traumatismos cranianos...
 
 
 
Inté*

 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Todo o branco que se vê no Natal se calhar não é neve.. é açúcar!

Estes chocolates rebeldes que andam por aqui... malvados párias. Depois uma pessoa é obrigada a abatê-los, sem dó nem piedade... e daqui a uns tempos abatemos as banhas também.
 
Como devem calcular eu defendo uma alimentação saudável. Mas acho que há alturas para tudo. E mesmo quando a época é de tentações gastronómicas, acredito que conseguimos perfeitamente provar todas as coisinhas boas que há para provar sem cairmos em exageros desmedidos.
 
Pessoalmente, irritam-me aquelas pessoas que são capazes de passar o tempo todo a recusar a comida e que olham quase enojadas para quem está a comer. Sabem qual é a boa nova que eu tenho para essas pessoas: vão ser dietéticas lá para o raio que vos parta.
 
Isso não é saber comer. Viver toda a vida de privações... chiça.
Bom senso minha gente, bom senso.
 
 
PS: algum infeliz que tenha a ideia de me falar de colesterol durante a Ceia de Natal, leva com uma tablete de chocolate enfiada pela goela abaixo...
 
 
Inté*

Bloglovin'... estou chateada contigo!

Eu sou muito fã do Bloglovin' porque me mantém a par, de forma organizadinha, de tudo o que vocês, caros amigos da blogosfera, escrevem nos vossos cantinhos.
 
Acontece que ontem, por mera curiosidade, resolvi pesquisar quais os blogues que são sugeridos como sendo semelhantes aqui ao estaminé (ou "similar blogs", como é dito no site).
 
Então não é que uma das sugestões era um "fashion" blogue, totalmente dedicado aos trapinhos e outras futilidades que tais?...
 
Porra pah. Nunca pensei que isto estivesse assim tão mal...
 
 
 
Inté*

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Há pouco tempo falei sobre um Mundo bonito...

 
 
"A Nigéria é um dos países que recorre à tortura para extrair "confissões". Moses é uma das suas muitas vítimas. Já conhecem o caso e assinaram o apelo em seu nome?

Tirem um minuto do vosso tempo para tentarem imaginar o que sentiriam se um dia o Exército vos levasse, vos alvejasse numa mão e vos espancasse na cabeça e nas costas. Agora imaginem que tal acontecia aos 16 anos.
(...)

O objetivo? Que confessasse ter roubado 3 telemóveis. A confissão foi assinada - devido à tortura - e Moses condenado à morte. Hoje com 25 anos, espera no corredor da morte que todos juntos possamos salvar-lhe a vida.

Assinem o apelo:
www.amnistia-internacional.pt/liberdade
Partilhem"
 
 
Inté*

De morrer a rir...

Não sei se já vos aconteceu rirem-se com situações mórbidas... isto é, funerais e afins. Eu não tenho muita experiência em funerais (bate na madeira!) - acho que em 24 anos de existência fui a três - mas a menção da morte provoca-me, ocasionalmente alguns ataques de riso. Estúpido, eu sei. E desengane-se quem por acaso interpretar esta minha atitude como uma postura presunçosa de quem duvida da sua finitude, o que não é de todo verdade.
 
Lembro-me de um dia um amigo meu me dar a notícia de um rapaz que se tinha suicidado e eu mal conseguir conter uma gargalhada. Eu quero acreditar que foi um riso nervoso, porque não me dá qualquer alegria ter notícias de suicídios... Ainda assim, disfarcei bastante mal e acredito que a minha tentativa de ocultar um sorriso com um "caramba, que horror!", imprimiu em mim uma expressão de AVC agudo, comigo a forçar todos os músculos periorais a descerem para o seu devido lugar. Deprimente... eu e o suicídio.
 
Mas o auge foi sem dúvida o episódio que vos conto já de seguida e que aconteceu há anos atrás, quando eu estava no primeiro ano da escola primária. A nossa professora era fervorosamente religiosa e durante uma aula resolveu convencer-nos que devíamos passar na Igreja antes de irmos para a escola.
 
Pois bem, Estudante acorda no dia seguinte com a resolução de ir à Igreja de manhã antes de começar a aula. Fez-se então acompanhar pela sua mana e por outra colega que, a bem dizer, já não faço ideia quem seja... E adivinhem: nesse dia havia um velório e o caixão com o falecido estava junto ao altar. E nós bem tentámos sentar-nos sossegadas a rezar um Pai Nosso, mas a vontade de rir era tanta que tivemos de sair. Foi lindo.. de um lado as carpideiras e de outro... Enfim.
 
Mesmo assim, fiquei com a ideia de que o falecido não ficou ofendido... pelo menos não disse nada.
 
 
 
Inté*

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

No meio é que está a virtude... (e bacalhau com batatas também é bom)


Não sou fã de extremos. Posições extremistas são para mim uma grande limitação de quem as expressa, porque raras são as coisas totalmente correctas ou totalmente incorrectas. Ser extremista é muito mais fácil, uma vez que só existe uma ideia a defender; difícil é perceber o cinzento das coisas. Há pessoas que apelidam este tipo de atitude de “personalidade”, “convicção”… eu acho que é casmurrice. Daquela parva, mesmo.
Uma coisa é não concordar com alguém, outra é recusar-se veementemente a ouvir o que o outro tem para dizer, partindo do princípio que não existe nada entre um sim e um não. Concordo plenamente que questionar ideias é muito mais incómodo do que deixá-las em nós, tal e qual como estão, sossegadinhas, submissas àquilo em que queremos acreditar. As ideias habituam-se a nós, nós habituamo-nos às ideias, e vivemos assim, pacificamente com as verdades que vamos criando.
Mas se assim for, qual é então o propósito de uma conversa?... Dizer em voz alta aquilo que pensamos?... Não me parece que se ganhe muita coisa com isso. A única maneira de descobrir novas perspectivas é, obviamente, ouvir os outros porque aquilo que dizemos, já nós sabemos…
Concordar sempre? Não. Mas se calhar valia a pena ouvirmos mais um bocadinho.
 
 
Inté*

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

É isto mesmo...



Macacos me mordam se não é mesmo assim...


Inté*

Cor de...

A laranjeira do Avô está carregadinha este ano. Na verdade são duas, mas eu tenho um carinho especial por uma delas, não sei ao certo porquê.
 
E também não sei ao certo de onde vem este prazer tão grande em colher a laranja da árvore e comê-la assim gelada pela baixa temperatura que se faz sentir lá fora. Às vezes, é-me impossível evitar colher também um pouco de rama juntamente com o fruto... isto depois de algumas puxadelas valentes (e quedas iminentes que, felizmente, nunca se concretizaram).
 
São pedacinhos de Sol que crescem ali...
 
 
 
Inté*

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Palavrinha-chave VIII

Alguém chegou até aqui com as palavrinhas "como usar estetoscopio no pescoço".
 
Terrivelmente difícil. Sobretudo para quem insiste em trazê-lo ao pescoço a toda a hora, incluindo durante as refeições - é capaz de implicar um esforço adicional impedi-lo de cair na sopa.
 
Eu pessoalmente, uso sempre o estetoscópio no bolso da bata. A única desvantagem é que inutiliza um bolso onde eu poderia colocar um pacotinho de bolachas...



Inté*

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Prendas para homens...

A sério?... Por mim, bania os senhores da minha lista sempre que tivesse de pensar mais de 10 minutos naquilo que tenho de vos oferecer (Grinch...).

Às vezes, é bastante óbvio, porque consigo perceber que há qualquer coisa que vos encanta e, a bem dizer, a piada de oferecer alguma coisa a alguém é oferecer-lhe aquilo que a pessoa deseja ou precisa. Mas hoje em dia, quase toda a gente tem "tudo"!...
 
Por outro lado, prendas para meninas é canja. Às vezes, consigo saber o que oferecer quase com um ano de antecedência. Não sei se tal se deve ao facto de também eu ser uma menina (já sei que os leitores mais recentes costumam pensar que sou um menino... mas não), ou de as mulheres expressarem melhor aquilo que querem. Sim, porque os senhores, muitas vezes, nem conseguem exprimir o que gostariam de comer ao jantar... imagino por isso, que seja realmente árduo conseguirem balbuciar aquilo que gostariam de receber no Natal.
 
De qualquer forma, este ano já consegui descortinar o que oferecer aos "meninos" cá de casa. Hallelujah, Hallelujah!
 

Inté*

Alerta spoiler... de coisas que já devem saber

Neste preciso momento, existem biliões e biliões de vidas em movimento. Eu tento imaginar como seria ter consciência de todo o Mundo simultaneamente e rapidamente, dou por mim a agradecer o facto de isso não ser possível. Ao mesmo tempo, por mais apaziguador que isso seja, também nos priva de outras realidades que não a nossa e empurra-nos para uma posição quase egoísta, porque quem não vê não sabe... e não sente.
Não temos uma visão que abarque todo o Mundo de uma vez… mas e se um dia pudéssemos espreitar pela janela e ver para além da curvatura da Terra todos aqueles que nos são distantes? Eu acho que não íamos gostar. Porque o nosso Mundinho consegue ser muito feio. A televisão e a internet acabam por funcionar como pequenas janelas para essa realidade mais longínqua mas, ainda assim, nós não estamos presentes, não sentimos e ninguém chama por nós. Contudo, até que ponto nós podemos ser desresponsabilizados e ilibados de todos os confrontos e injustiças que são cometidos por esse Mundo fora? Na verdade, eu acho que não podemos… praticamente todos nós somos uma espécie de espectadores passivos que condescendem com as barbaridades cometidas. E talvez nem seja preciso  pensar no outro lado do Mundo…
Depois existe também, na maioria das pessoas, um grande sentimento de impotência acompanhado quase invariavelmente por uma desistência… “Passo”. Há tanta coisa para fazer, é tudo tão confuso, tanta coisa está mal… quem desenreda isto? “Passo”. O Mundo consegue ser tão feio às vezes! Parece amputado até… amputado das coisas bonitas que podia ter. E depois um dia, vemos um nascer do Sol, matamos as saudades de alguém, sentimos aquela brisa quentinha do final de tarde no Verão. Então talvez estejamos apenas perante um doente que precisa de um pouquinho mais de atenção; não é um Mundo morto e condenado, não! E o cheiro do mar e das mimosas no Verão… este cheiro é definitivamente o cheiro de um Mundo bom.


Inté*

domingo, 14 de dezembro de 2014

Não pode ser só comer!...

Ontem foi dia de cozinha.
 
Filhós, bolo de amêndoa e requeijão e bolinhos de leite.
 
Eu sou a ajudante da Manhê em troca de poder rapar as tigelas e outros instrumentos culinários...
 
É... sou uma vendida.
 
 
 
Inté*

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Sonhos de abóbora (é Natal, é preciso vestirmos a camisola)

Hoje a caminho de casa, tive um encontro "feliz" com duas meninas adolescentes e comecei a pensar se Deus, caso um dia eu venha a ser mamã, me poderia poupar essa parte do crescimento a que chamam "adolescência"... saltávamos logo para uma idade menos... coiso.
 
Ou então, que as minhas crias não sejam assim tão, sei lá... parvinhas.
 
E já agora, perdoem-me a falta de espírito natalício que transborda neste post.
 
 
 
Inté*

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Coisas do Verão... (ainda)


Nós somos uns privilegiados pelo pôr do Sol que temos. O dia despede-se devagarinho, quase como se tivesse pena de nos deixar. É lindo, não é? Agora no Inverno, os dias são muito mais pequeninos e as cores já não são assim.
 



 O Pirata (aqui e aqui) continua enorme. Estava muito sério neste dia, geralmente não é assim... de todo! Ele gosta de tomar banho, sabiam? E não consente que ninguém lhe mexa na manta onde dorme.

Bom feriado para vocês!



Inté*

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Perguntas existenciais...

Porque é que as pessoas começam a gritar ao telemóvel quando ficam sem rede?
 
Qual a utilidade de um papel higiénico perfumado?
 
Porque é que os homens preferem as loiras?
 
Porque é que ainda não existe chocolate zero? (como a coca-cola...)
 
 
 
É tudo... por agora.

Inté*

Não diria melhor


Mais do que aquilo que merecemos, conseguimos aquilo que pensamos merecer. É assim que funciona, com base no valor percebido...


Inté*

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Pois é...

Que seca... apedrejem-me (com fruta ou legumes de preferência, são mais molinhos...) se o entenderem. Mas eu tenho de vos confessar que estou farta de férias. É verdade...
 
Eu levanto-me de manhã sem propósito nenhum e isso é horrível. Eu levanto-me e não sei o que fazer a seguir.

 
Sinto-me uma espécie de morsa...



Inté*

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Amorzinho

Se o amor fosse uma pessoa (ou duas...), seria certamente personificado pelos meus avós. Eles provavelmente não sabem, mas quando eu vejo a maneira como cuidam um do outro eu consigo acreditar que às vezes, o amor de verdade bafeja algumas pessoas.
 
De certeza que o Avô quando conheceu a Avó, nunca pensou que o amor dela por ele, mais do que beijos, abraços e palavras bonitas, seria todo o esforço que ela faz para o manter confortável agora que ele está doente. Nunca imaginou de certo, que aquela menina tão franzina seria capaz de lhe dar banho, de deitá-lo e de lhe dar as injecções de heparina.
 
Quando conhecemos alguém nunca pensamos em nada disto. E é assim que tem de ser para, mais tarde, quando os dias são menos bons, nascer esta surpresa que a vida reserva para os verdadeiros amantes: esta manifestação de amor incondicional, quando pensamos já conhecer o expoente máximo daquilo que o amor pode dar.
 
Eu também quero um amor assim. Daquele que não nos faz ter medo de nada; daquele que nos faz pensar que um dia, se for preciso, pegamos na nossa pessoa ao colo e levamo-la connosco.

É engraçado pensar que, no meio de tantas adversidades, os avós são na verdade, pessoas cheias de sorte... porque, o que nos fica da vida a não ser o amor que damos e aquele que recebemos?
 
 
Inté*

C'est la vie!

Há ali uma etiqueta que que é capaz de nunca mais ser utilizada... "faculdade".
 
Nota-se muito que tenho saudades?...
 
 
 
Inté*