terça-feira, 16 de junho de 2015

Grandes bacoradas


Pessoas que dizem "ninhum" e "imbigo".


Ai Jisus...



Inté*

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Afinal sou um robot

Sabem aquele botãozinho aqui do blogger que aparece quando queremos comentar e que nos pede para confirmar que não somos um robot?
 
Nunca cliquei nessa treta e sempre consegui comentar.
Concluo então duas coisas: sou um robot e os robots podem comentar. E o facto de eu ser um robot não me impedir de comentar, leva-me a crer que esta solicitação de identidade por parte do blogger é completamente inútil e representa apenas e só, uma forma de discriminação para com as formas de vida electrónicas.

Ou então o blogger está a gozar convosco...



Inté*

domingo, 14 de junho de 2015

E aos Domingos...

... nunca há nada de jeito para dizer.

Sobretudo se está a chover.

E já fiz uma rima sem querer.

Se continuar a escrever,

Que porcaria de poema este há-de ser...




Inté*

sábado, 13 de junho de 2015

Uma arte muito minha I



Faço isto montes de vezes.



Inté*

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Bom português

Por cada "derivado de..." mal empregue, há um panda, daqueles meeeeesmoooo fofinhos que se engasga mortalmente com uma folha de bambu.

 
 
Inté*

Negócios

Neste post, a mmm's propunha que, para além da TAP, vendêssemos também a Assembleia da República com todo o seu recheio.
 
Deixem-me só fazer uma pequena adenda: nós não vendemos a Assembleia da República, nós pagamos para levarem a Assembleia e tudo o que lhe diz respeito daqui para fora!
 
 
Inté*

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Saltar do ninho

É sabido cá por casa que em Dezembro a Estudante vai mudar de cidade. Tenho a sensação de que é quase um tema tabu porque, cada vez que o assunto vem à baila, ninguém se pronuncia, à excepção da Avó, que só por pouco não se afoga em lágrimas...

A Manhê diz que fica contente por eu ir ter a minha vidinha, mas depois lá confessa que não é uma alegria completa. Mas também, quase nenhuma alegria é completa, não é verdade? Tudo tem o reverso da medalha.

Acredito que os primeiros tempos fora de casa sejam bastante difíceis, sobretudo para quem vai sozinho. Mas é tão bom pensar que vou ter o meu próprio espaço, tudo arrumadinho ao meu gosto... e o Simba vai também. Eu acho que ele vai gostar, mas aposto que vai sentir saudades da relva e de se rebolar na terra... provavelmente, também não terá cobrinhas nem ratinhos para caçar. Vou ter pena de deixar por cá os meus outros bichinhos.
 
E sei que também vou ter saudades do silêncio pela manhã, interrompido apenas pelos passarinhos, e do cheiro a mimosas na Primavera, dos finais de tarde de Verão, dos serões à lareira no Inverno...
 
Vou ter muitas saudades de muitas coisas, mas hei-de descobrir outras, se tudo correr bem.
 
 
 
Inté*

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Palavrinha-chave IX

Não resisti a comentar esta. "Como estudar para o Harrison" foi uma das expressões com que alguém chegou aqui ao meu humilde estaminé.
 
Também eu, quando comecei a estudar para a Prova Nacional de Seriação que nos permite a escolha da especialidade, e a que nós carinhosamente apelidamos de Harrison (por se tratar da bibliografia recomendada), pesquisei sobre como me desenvencilhar com tanta matéria para estudar. Obviamente, não encontrei resposta nenhuma. Cada um tem o seu método de estudo, já bastante experimentado ao longo de seis anos de curso e muitas vezes, pouco ou nada nos valem os conselhos alheios.
 
Ainda assim, deixo algumas dicas.
 
- O mais importante de tudo é não encarar o Harrison como um monstrinho. Claro que é muita matéria e que há coisas incrivelmente aborrecidas de estudar. Mas devemos encará-lo como aquilo que ele é: um livro. Quanto mais convencidos estivermos de que é uma tarefa "impossível", mais difícil será! Por isso, partimos para o segundo ponto:
 
- Tirar uma boa nota no exame é possível! Já muitos o conseguiram e muitos de vocês vão conseguir também;
 
- Fazer um plano de estudo é uma excelente ideia. O plano deve ser realista para evitar frustrações (inicialmente, ninguém vai conseguir ler 10 capítulos num dia...). Se definirmos objectivos é mais fácil termos uma ideia daquilo que temos para fazer e quando atingimos as nossas metas sentimo-nos muito mais motivados a continuar;
 
- Não experimentem novos métodos de estudo! Por esta altura, já todos sabemos qual o método que melhor resulta para nós. Se durante o curso obtivemos bons resultados a tirar apontamentos, então, tiramos apontamentos; se nunca o fizemos, talvez seja melhor não começarmos agora...
 
- Durmam e comam bem. Ler o livro só por ler, para "despacharmos" as coisas, não resulta. Certifiquem-se de que o tempo que passam a estudar é realmente bem aproveitado. Se à meia noite o estudo não rende, deitem-se e acordem cedo no dia seguinte;
 
- Desliguem a internet. Estudar com o computador à frente e a net ali à mão de semear é um erro. Estabeleçam horários de estudo. Se se propõem estudar durante duas horas, garantam que durante essas duas horas estudam mesmo. Quando fizerem uma pausa, já estão à vontade para irem fazer outra coisa qualquer;
 
- Não entrem em pânico! Não é possível saber toda a matéria do exame. Mas é possível saber as coisas que realmente interessam. Aproveitem todos os raciocínios que conseguirem criar - tudo aquilo que for percebido é mais fácil de não esquecer. Socorram-se de mnemónicas, desenhos, o que quiserem: tudo é válido.
 
- E por último: bem sei que não é agradável a ideia de passar o Verão a estudar. Mas é só uma vez na vida e é por um excelente motivo. Vão ver que o tempo passa rápido e que daqui a "uns dias" já estão livres outra vez. Estudar para este exame não é fácil, mas quem se focar verdadeiramente e trabalhar a sério, consegue. Muita força para vocês e bom estudo!
 
 
 
Inté*
 

Incoerências

E as pessoas que insistem em nos tratar por "Doutor", mesmo depois de lhe termos dito que não há necessidade nenhuma, mas "esquecem-se" dos "bons dias" e das "boas tardes"?...

Eu preferia ouvir um "bom dia". E também gostava de ser tratada pelo meu nome mais vezes. Que se lixem outros títulos.



Inté*

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Dualidades

E se pensarmos que o Homem tanto é capaz de fazer isto:



... como de criar isto:





Em que é que ficamos?


 


Inté*

domingo, 7 de junho de 2015

Chegou esse dia

Einstein disse: "Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse a nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas."
 
Ainda bem que o senhor já faleceu para não ter de testemunhar aquilo que tanto temia.
 
A verdade é que os nossos meios de comunicação deixaram de cumprir o objectivo para o qual foram criados e, paradoxalmente, nos distanciam cada vez mais uns dos outros. Já não atravessamos a rua para convidar um amigo para jantar; uma sms ou uma mensagem pelo facebook agiliza o processo.
 
Um "like" numa foto tornou-se quase um gesto de carinho. Quando encontramos uma pessoa da qual não sabemos há algum tempo, já não é raro ouvir: "então ainda ontem te pus um like numa foto!". Boa; como se isso substituísse um abraço, uma saída, uma conversa frente a frente. As amizades começam a ser construídas com base na interacção do próprio com um computador.
 
Vai-se perdendo o interesse por sentir o perfume da pessoa com quem conversamos, vai-se perdendo a expressão e a força com que as palavras são ditas e assim, vai-se perdendo o verdadeiro sentido que queremos imprimir naquilo que dizemos (e quantas vezes isso não leva a mal entendidos...).
 
Nem tudo pode ser "dito" por mensagens; existem situações que exigem a presença das duas pessoas, que exigem a coragem de ouvir certas coisas sem rede, às quais devemos responder de imediato, sem ensaios num ecrã. Cada vez mais, nos escondemos atrás de um telemóvel ou de um computador que nos evitam os constrangimentos "em directo". Tornámo-nos uns cobardes, com medo do contacto directo com o outro, com medo da espontaneidade que nos pode ser exigida. A segurança de poder ponderar tudo aquilo que se diz e, às vezes, até de não responder àquilo que nos é dito, é muito mais confortável.
 
Mas em que é que nos estamos a tornar?...
 
 
 
Inté* 
 

sábado, 6 de junho de 2015

Humm...


Segundo a avaliação que fiz esta semana no ginásio, a minha idade metabólica é de 12 anos.
 
Não sei se será só a idade metabólica...
 
 
 
Inté*

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Aquela história da privacidade...

Nunca percebi aquele mania que algumas (muitas!...) pessoas têm de bater à porta e entrar logo de seguida, sem esperar por uma resposta do outro lado...
 
Façam-me um favor e entrem logo de rompante. A sério. Assim, tipo surpresa; abram a porta mesmo à descarada e depois façam uma entrada triunfal, com os braços abertos e um "TCHARAAAAN!"
 
É que se for para bater e entrar logo, mais vale não bater e sempre temos o empolgante factor surpresa.
 
 
 
Inté*
 
 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Dia 1 é dos pequeninos


Um adulto disse-me que hoje era o vosso dia, pedacinhos de futuro. Mas sabem, eu acho que ele quis dizer que o vosso dia é amanhã. O amanhã é vosso se nós soubermos como dar-vos o hoje.
 
Tenham paciência com os grandes, sim? Eles já estão muito habituados a portarem-se como pessoas crescidas e às vezes esquecem-se de certas coisas. E desculpem também todas as vezes em que eles tentam compensar a ausência lá por casa com brinquedos e doces e outras coisas. É que os grandes também se esquecem muitas vezes como é brincar... Querem ensinar-nos outra vez?
 
E já agora, há muito tempo que não tenho aquele abracinho ao redor do pescoço, que vos obriga a ficarem em biquinhos dos pés, mesmo que eu esteja ajoelhada à vossa frente. Dão-me esse abracinho um dia destes?
 
 
 
Inté*