Ontem fomos para a piscina durante a tarde. Sabem que aqui, pelo que pude ver, as mulheres não têm tantos problemas em colocar um biquíni como as portuguesas. Aqui, até as avós e as senhoras mais avantajadas andam de biquíni, o que não me parece mal; cada um tem de andar com aquilo que tem!
Outra particularidade, que não faço ideia se se extende a todas as piscinas do país ou apenas a esta que visitámos, é que os senhores não podem andar com "a salada a badalar" e são obrigados a usar aqueles calçõezinhos de banho muito justinhos sobre os quais não me vou pronunciar.
Mas, o que me leva a escrever este post, é o facto de eu já não estar habituada a meter-me em piscinas repletas de crianças... como temos uma primita pequena, a piscina dos adultos ficou fora de questão e tivemos de nos aventurar no meio dos mais pequenos. A coisa processa-se mais ou menos assim:
- os putos saltam para cima de uma pessoa sem pré-aviso
- uma pessoa leva com os putos pela cabeça e apercebe-se de que as zonas mais periféricas são, na verdade, as mais perigosas
- uma pessoa opta pela zona mais central da piscina
- uma pessoa apercebe-se de que a zona mais central da piscina é atravessada por várias linhas de passe
- uma pessoa coloca-se inadvertidamente numa das várias linhas de passe e leva com uma bola na testa
- e, a mais grave de todas: os miúdos quando se vêem aflitos agarram-se à primeira coisa que podem, incluindo os biquínis dos outros...
Para a próxima vez, levo um capacete.
Inté*