Eu sou daquelas pessoas que nutrem uma grande estima pelo seu automóvel. Inclusivamente, o meu automóvel tem nome (um nome herdado a partir do carrinho da Manhê e que parece ter uma tendência natural para o Baptismo de veículos de quatro rodas). Há poucas coisas que me incomodem tanto como ter o carro sujo. Mas não é fácil mantê-lo sempre impecável. Parece que há por aí uns pássaros que têm um sensor, vamos lá... no cu, que é mesmo assim, para carros a brilhar. Sou eu a acabar de limpar e suas excelências a assentar praça, num acto de sadismo exponencial... eu endireitava-lhes a mira.
Pior é quando o dejecto se encontra no trajecto das escovas pára-brisas. É todo um arco -(merd)íris que se forma no vidro e que não sai nem por nada. E eu bem activava aquele jactinho de água mas nada demovia a pintura. Teimosia de merda, no verdadeiro sentido da expressão.
Enfim. Grandes dramas da humanidade.
Inté*