Apesar deste post ter corrido mal e de ter ferido algumas susceptibilidades, não resisto a dizer que, por estes dias, o único lugar onde ouço falar português é em casa e de janelas fechadas.
Ah, e também já não sei quantas beijufas hei-de dar quando cumprimento as pessoas… 2, 3, 4?! Acho que vou adoptar um bom aperto de mãos e chocalhá-los a todos desde a falanginha até ao parietal.
Inté*
11 comentários:
Agora vê a minha pessoa que trabalha na aviação civil. É multiculturalismo que até chateia. lololol.
Muito bom, muito bom.
Em vez de beijos e abraços, às vezes apetece dar é um aperto de goelas.
Isso dos beijinhos mete-me tanta confusão.
Ainda há dias, veio cá a casa família próxima, mas que está na Suiça. Uns deram dois, outros deram três e eu ali sem saber o que fazer. Aprendi a ficar sempre para último, assim vejo como dão aos outros.
L.O.L.: imagino! :P
João Pedro: ;)
Fresco e Fofo: também é verdade x)
.Sofia: boa táctica, gostei! :D
Eu começo breve é a dar apertos de mão a toda a gente, não gosto de cumprimentar pessoas com beijinhos não sei porquê... por exemplo apresentam-nos alguém que nunca vimos mais gordo e temos logo que lhe espetar duas beijocas? Não gosto :D
Susi: então és como a minha irmã :P
Depende. Se for àquelas velhas cheias de estrume nas rugas, acho que até um aperto de mão é demais.
MarcoLino: OMG x) nem sei que te responder!
Quem ficou com a susceptibilidade ferida(isto ainda se escreve assim depois do acordo ortográfico?...) não tem sentido de humor!
Paula: acho que o "p" caiu... oh, são opiniões...
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