Pois é. Todos me elogiavam o gato; diziam que era muito lindo, que se portava muito bem, que não tinha o hábito de subir para as mesas nem para os balcões e também não era ladrão. Isto porque o gato da minha irmã parece ser um dos irmãos Dalton e passa a vida a fazer asneiras. De forma que eu enchia-me de orgulho pelo meu santo gato. Mas hoje, não sei que deu no bicho, fui encontrá-lo a cheirar a comida que tinha sobrado do almoço e que estava em cima do fogão! Comecei a ouvir uma música de violino muito triste e a ver a cena em câmara lenta e depois desatei a ralhar com ele já num registo musical bastante diferente.
Enfim. Afinal o meu gato fá-las, mas pela calada... não é burro de todo.
Inté*
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